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ONU indica recorde de casos de estelionato na internet

"As áreas nas quais a usurpação da ciberidentidade é maior, de acordo com os casos, são as de vendas varejistas, de moda, de bancos e finanças", disse o diretor geral da OMPI, Francis Gurry

Internet: os Estados Unidos lideram a lista, tanto dos demandantes, com 798 casos, como das partes acusadas, com 784. (AFP)
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Da Redação

Publicado em 28 de março de 2013 às 15h17.

Genebra - O número de casos de suposto roubo de ciberidentidade apresentados pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) aumentou 5% em 2012, chegando ao registro sem precedentes de 2.884, anunciou o diretor desta agência da ONU nesta quinta-feira em Genebra.

"As áreas nas quais a usurpação da ciberidentidade é maior, de acordo com os casos, são as de vendas varejistas, de moda, de bancos e finanças", disse o diretor geral da OMPI, Francis Gurry.

"A explicação mais simples é o aumento do uso da internet, o que aumenta o potencial de infratores", disse à imprensa.

O roubo da ciberidentidade consiste principalmente na prática de registrar, negociar ou utilizar um nome de domínio na internet com a intenção de se aproveitar da boa vontade de uma marca que pertence a outra pessoa.

Desde 2000, a OMPI forneceu um serviço de arbitragem que permite que os demandantes que defendem o direito a nomes de domínio evitem litígios potencialmente caros, que também podem se complicar quando as partes vivem em países diferentes.

Os Estados Unidos lideram a lista, tanto dos demandantes, com 798 casos, como das partes acusadas, com 784.

O segundo na categoria acusados foi a China --muito criticada por empresas ocidentais por sua política de regras de propriedade intelectual-- com supostos ladrões da ciberidentidade em cerca de 500 casos.

A maioria das outras denúncias ocorreu na Europa, sobretudo em Reino Unido, França, Alemanha, Dinamarca e Suíça.

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"As áreas nas quais a usurpação da ciberidentidade é maior, de acordo com os casos, são as de vendas varejistas, de moda, de bancos e finanças", disse o diretor geral da OMPI, Francis Gurry.

"A explicação mais simples é o aumento do uso da internet, o que aumenta o potencial de infratores", disse à imprensa.

O roubo da ciberidentidade consiste principalmente na prática de registrar, negociar ou utilizar um nome de domínio na internet com a intenção de se aproveitar da boa vontade de uma marca que pertence a outra pessoa.

Desde 2000, a OMPI forneceu um serviço de arbitragem que permite que os demandantes que defendem o direito a nomes de domínio evitem litígios potencialmente caros, que também podem se complicar quando as partes vivem em países diferentes.

Os Estados Unidos lideram a lista, tanto dos demandantes, com 798 casos, como das partes acusadas, com 784.

O segundo na categoria acusados foi a China --muito criticada por empresas ocidentais por sua política de regras de propriedade intelectual-- com supostos ladrões da ciberidentidade em cerca de 500 casos.

A maioria das outras denúncias ocorreu na Europa, sobretudo em Reino Unido, França, Alemanha, Dinamarca e Suíça.

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