Exame Logo

OMS busca as pesquisas mais avançadas no tratamento do zika

A seleção será revisada por um comitê de assessores da organização "o mais breve possível", disse hoje a organização

Zika: as investigações que se mostraram mais úteis para tratar os casos de zika têm a ver com outras doenças como dengue e febre amarela (Beawiharta / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de fevereiro de 2016 às 13h38.

Genebra - A Organização Mundial da Saúde ( OMS ) disse nesta segunda-feira que está realizando uma seleção das pesquisas médicas existentes sobre tratamentos ao zika e determinar quais poderiam dar prioridade para acelerar seu desenvolvimento.

A seleção será revisada por um comitê de assessores da organização "o mais breve possível", disse hoje a organização.

As investigações que se mostraram mais úteis para tratar os casos de zika têm a ver com outras doenças pertencentes à mesma família dos flavivírus, como a dengue e a febre amarela, disse a organização.

A OMS lembrou que em 5 de fevereiro fez um chamado às companhias interessadas para que apresentem seus potenciais produtos farmacêuticos para que sejam avaliados e aprovados, caso seja comprovado um nível aceitável de qualidade e de eficácia.

A esse respeito, a entidade sanitária indicou que "as provas de diagnóstico são as mais urgentes para poder determinar a presença do vírus e diferenciá-lo de outros causados pelos flavivírus e que também são transmitidos por um mosquito".

Atualmente há poucas possibilidades de diagnóstico do zika disponíveis.

A OMS detalhou que por enquanto há 12 grupos que trabalham em potenciais vacinas para o zika, mas que todas estas pesquisas estão "nos estágios iniciais", e que por isso a produção e a autorização de uma vacina poderiam levar ainda "alguns anos".

A organização acrescentou que há estudos que estão centrados em tratamentos profiláticos do mesmo tipo que existem para a malária.

Veja também

Genebra - A Organização Mundial da Saúde ( OMS ) disse nesta segunda-feira que está realizando uma seleção das pesquisas médicas existentes sobre tratamentos ao zika e determinar quais poderiam dar prioridade para acelerar seu desenvolvimento.

A seleção será revisada por um comitê de assessores da organização "o mais breve possível", disse hoje a organização.

As investigações que se mostraram mais úteis para tratar os casos de zika têm a ver com outras doenças pertencentes à mesma família dos flavivírus, como a dengue e a febre amarela, disse a organização.

A OMS lembrou que em 5 de fevereiro fez um chamado às companhias interessadas para que apresentem seus potenciais produtos farmacêuticos para que sejam avaliados e aprovados, caso seja comprovado um nível aceitável de qualidade e de eficácia.

A esse respeito, a entidade sanitária indicou que "as provas de diagnóstico são as mais urgentes para poder determinar a presença do vírus e diferenciá-lo de outros causados pelos flavivírus e que também são transmitidos por um mosquito".

Atualmente há poucas possibilidades de diagnóstico do zika disponíveis.

A OMS detalhou que por enquanto há 12 grupos que trabalham em potenciais vacinas para o zika, mas que todas estas pesquisas estão "nos estágios iniciais", e que por isso a produção e a autorização de uma vacina poderiam levar ainda "alguns anos".

A organização acrescentou que há estudos que estão centrados em tratamentos profiláticos do mesmo tipo que existem para a malária.

Acompanhe tudo sobre:DoençasOMS (Organização Mundial da Saúde)Zika

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Tecnologia

Mais na Exame