Obama não pode usar iPhone, mas suas filhas, sim
Presidente confessou que não tem direito a usar um iPhone por razões de segurança, mas que suas duas filhas adolescentes são usuárias
Da Redação
Publicado em 17 de dezembro de 2013 às 10h36.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , confessou nesta quarta-feira que não tem direito a usar um iPhone por razões de segurança, mas que suas duas filhas adolescentes são usuárias assíduas do smartphone.
"Por razões de segurança, não estou autorizado a ter um iPhone ", explicou Obama, que no passado revelou ter um iPad, a jovens reunidos na Casa Branca para convencê-los a contratar um seguro de saúde.
Já que o êxito de sua reforma de saúde dependerá, em grande parte, da adesão dos jovens, o presidente explicou que esse seguro custará, por mês, menos do que sua conta da televisão por assinatura, ou de telefone.
"Não sei a quanto chegam as contas de vocês, mas me dei conta de que Sasha e Malia parecem passar muito tempo em seus telefones", acrescentou.
"Tenho a impressão de que muitos de vocês gastam, entre a conta da televisão por assinatura e o telefone, mais de US$ 100 por mês. Vocês são inteligentes o suficiente para não abrir mão da segurança (...) de um seguro médico por um custo menor" do que este, afirmou.
Desde que chegou ao poder, Obama lutou arduamente para conseguir manter seu smartphone preferido, um Blackberry. Trata-se de um modelo especial adaptado pelo Serviço Secreto - a polícia de elite que protege o presidente -, para evitar, sobretudo, a possibilidade de uma geolocalização.
O Blackerry é conhecido por sua grande segurança de encriptação, uma das razões pelas quais ainda é bastante popular em Washington - apesar de perder cada vez mais mercado para outros smartphones, como o aparelho da Apple.
O discurso de Obama sobre o seguro de saúde é o segundo em dois dias e faz parte de uma ofensiva sobre o lançamento da página de Internet "Healthcare.gov", principal portal de acesso para a compra de um seguro para os americanos que ainda não têm.
O lançamento inicial do "site", em 1º de outubro, foi afetado por graves dificuldades técnicas, que reduziram o número de inscrições em outubro e novembro.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , confessou nesta quarta-feira que não tem direito a usar um iPhone por razões de segurança, mas que suas duas filhas adolescentes são usuárias assíduas do smartphone.
"Por razões de segurança, não estou autorizado a ter um iPhone ", explicou Obama, que no passado revelou ter um iPad, a jovens reunidos na Casa Branca para convencê-los a contratar um seguro de saúde.
Já que o êxito de sua reforma de saúde dependerá, em grande parte, da adesão dos jovens, o presidente explicou que esse seguro custará, por mês, menos do que sua conta da televisão por assinatura, ou de telefone.
"Não sei a quanto chegam as contas de vocês, mas me dei conta de que Sasha e Malia parecem passar muito tempo em seus telefones", acrescentou.
"Tenho a impressão de que muitos de vocês gastam, entre a conta da televisão por assinatura e o telefone, mais de US$ 100 por mês. Vocês são inteligentes o suficiente para não abrir mão da segurança (...) de um seguro médico por um custo menor" do que este, afirmou.
Desde que chegou ao poder, Obama lutou arduamente para conseguir manter seu smartphone preferido, um Blackberry. Trata-se de um modelo especial adaptado pelo Serviço Secreto - a polícia de elite que protege o presidente -, para evitar, sobretudo, a possibilidade de uma geolocalização.
O Blackerry é conhecido por sua grande segurança de encriptação, uma das razões pelas quais ainda é bastante popular em Washington - apesar de perder cada vez mais mercado para outros smartphones, como o aparelho da Apple.
O discurso de Obama sobre o seguro de saúde é o segundo em dois dias e faz parte de uma ofensiva sobre o lançamento da página de Internet "Healthcare.gov", principal portal de acesso para a compra de um seguro para os americanos que ainda não têm.
O lançamento inicial do "site", em 1º de outubro, foi afetado por graves dificuldades técnicas, que reduziram o número de inscrições em outubro e novembro.