O Google+ ainda é uma “cidade fantasma”?
Número de visitas na rede social cresceu 27% no mês passado, mas tempo ativo continua inferior ao do Facebook
Talita Abrantes
Publicado em 9 de abril de 2012 às 10h07.
São Paulo - Aos poucos (e muito sutilmente), o Google + pode perder o status de cidade fantasma. Pelo menos é o que indica estudo da Experian Hitwise. Segundo dados da consultoria, publicados no Mashable, as visitas a rede social do Google cresceram 27% em março.
Com isso, no mês passado, a rede social contabilizou 61 milhões de visitas. De acordo com comunicado de Larry Page, CEO da companhia, nesta semana, o site já agrega 100 milhões de usuários ativos. Mas, aparentemente, eles estão longe de fixar moradia na rede social de Larry Page.
Em janeiro, segundo dados do comStore, os usuários do Google + dedicara apenas 3,3 minutos na rede social contra 7,5 horas investidas nas páginas do Facebook, líder de mercado e principal rival.
Se o Google conseguirá virar o jogo desta disputa ainda é uma incógnita, mas, para James Whittaker, ex-diretor de desenvolvimento do Google, a guerra com a rede social de Mark Zuckerberg fez a companhia mais balada do Vale do Silício se perder.
No mês passado, ele afirmou em seu blog que "o Google era aquele garoto rico. Ele descobriu que não foi convidado para a festa e resolveu fazer sua própria festa como vingança. O fato de que ninguém veio à festa do Google se tornou um elefante na sala”.
São Paulo - Aos poucos (e muito sutilmente), o Google + pode perder o status de cidade fantasma. Pelo menos é o que indica estudo da Experian Hitwise. Segundo dados da consultoria, publicados no Mashable, as visitas a rede social do Google cresceram 27% em março.
Com isso, no mês passado, a rede social contabilizou 61 milhões de visitas. De acordo com comunicado de Larry Page, CEO da companhia, nesta semana, o site já agrega 100 milhões de usuários ativos. Mas, aparentemente, eles estão longe de fixar moradia na rede social de Larry Page.
Em janeiro, segundo dados do comStore, os usuários do Google + dedicara apenas 3,3 minutos na rede social contra 7,5 horas investidas nas páginas do Facebook, líder de mercado e principal rival.
Se o Google conseguirá virar o jogo desta disputa ainda é uma incógnita, mas, para James Whittaker, ex-diretor de desenvolvimento do Google, a guerra com a rede social de Mark Zuckerberg fez a companhia mais balada do Vale do Silício se perder.
No mês passado, ele afirmou em seu blog que "o Google era aquele garoto rico. Ele descobriu que não foi convidado para a festa e resolveu fazer sua própria festa como vingança. O fato de que ninguém veio à festa do Google se tornou um elefante na sala”.