Maioria dos usuários do WhatsApp tem Androids, diz pesquisa
O dado vem de um levantamento global feito pela GlobalWebIndex, que analisou o comportamento de 50 mil internautas
Lucas Agrela
Publicado em 28 de agosto de 2015 às 18h12.
São Paulo - A maioria dos usuários do aplicativo de mensagens WhatsApp tem smartphones com sistema Android.
O dado vem de um levantamento global feito pela GlobalWebIndex, que analisou o comportamento de 50 mil internautas, separando 12.606 que, de fato, usam o aplicativo em 34 países diferentes.
São 73% que usam o WhatsApp no Android contra 22% que o utilizam em iPhones.
O WhatsApp atingiu a marca de 800 milhões de usuários ativos mensalmente em abril deste ano.
Caso tenha mantido o ritmo de crescimento de 100 milhões a cada quatro meses, a empresa pode ter chegado aos 900 milhões de usuários de seu aplicativo atualmente.
Na América Latina, a base de usuários do WhatsApp se concentra no Android, com 80%, enquanto o iOS mantém 16%. Esses números mudam de região para região ao redor do mundo.
Na Ásia, o aplicativo tem 77% de uso no sistema do Google e 21% no da Apple; na Europa, a relação é de 67% e 25%; enquanto no Oriente Médio e na África, 64% estão no Android e 24% nos iPhones.
É nos Estados Unidos, país que tem os iPhones com preços mais baixos no mundo, que os números mudam de maneira particular: 54% dos usuários do WhatsApp usam Android e 46% usam iOS.
Vale lembrar ainda que o aplicativo não está entre os 25 mais usados no mercado norte-americano, segundo a comScore.
O resultado do levantamento da GlobalWebIndex, divulgado nesta semana, está alinhado com a relação de vendas de smartphones no primeiro trimestre de 2015, que, segundo a IDC, é de 78% para o Android e 18,3% para o iOS.
Além dos sistemas do Google e da Apple, um pequena parcela dos usuários do WhatsApp utilizam smartphones com sistemas Windows Phone, BlackBerry e Tizen.
Recentemente, o aplicativo trouxe a sua versão web para quem usa iPhones.
O WhatsApp foi fundado em 2009 por dois ex-funcionários do Yahoo, Jan Koum e Brian Acton, e comprado pelo Facebook em fevereiro de 2014, em um acordo de 22 bilhões de dólares. Atualmente, a companhia tem somente 32 engenheiros, que são responsáveis pelo funcionamento do serviço, que processa o envio e o recebimento de mais de 30 bilhões de mensagens diariamente.
São Paulo - A maioria dos usuários do aplicativo de mensagens WhatsApp tem smartphones com sistema Android.
O dado vem de um levantamento global feito pela GlobalWebIndex, que analisou o comportamento de 50 mil internautas, separando 12.606 que, de fato, usam o aplicativo em 34 países diferentes.
São 73% que usam o WhatsApp no Android contra 22% que o utilizam em iPhones.
O WhatsApp atingiu a marca de 800 milhões de usuários ativos mensalmente em abril deste ano.
Caso tenha mantido o ritmo de crescimento de 100 milhões a cada quatro meses, a empresa pode ter chegado aos 900 milhões de usuários de seu aplicativo atualmente.
Na América Latina, a base de usuários do WhatsApp se concentra no Android, com 80%, enquanto o iOS mantém 16%. Esses números mudam de região para região ao redor do mundo.
Na Ásia, o aplicativo tem 77% de uso no sistema do Google e 21% no da Apple; na Europa, a relação é de 67% e 25%; enquanto no Oriente Médio e na África, 64% estão no Android e 24% nos iPhones.
É nos Estados Unidos, país que tem os iPhones com preços mais baixos no mundo, que os números mudam de maneira particular: 54% dos usuários do WhatsApp usam Android e 46% usam iOS.
Vale lembrar ainda que o aplicativo não está entre os 25 mais usados no mercado norte-americano, segundo a comScore.
O resultado do levantamento da GlobalWebIndex, divulgado nesta semana, está alinhado com a relação de vendas de smartphones no primeiro trimestre de 2015, que, segundo a IDC, é de 78% para o Android e 18,3% para o iOS.
Além dos sistemas do Google e da Apple, um pequena parcela dos usuários do WhatsApp utilizam smartphones com sistemas Windows Phone, BlackBerry e Tizen.
Recentemente, o aplicativo trouxe a sua versão web para quem usa iPhones.
O WhatsApp foi fundado em 2009 por dois ex-funcionários do Yahoo, Jan Koum e Brian Acton, e comprado pelo Facebook em fevereiro de 2014, em um acordo de 22 bilhões de dólares. Atualmente, a companhia tem somente 32 engenheiros, que são responsáveis pelo funcionamento do serviço, que processa o envio e o recebimento de mais de 30 bilhões de mensagens diariamente.