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Juventude socialista discute capacidade de mobilização

Em congresso, representante disse que juventude brasileira, em particular, se mostrava bastante participativa mesmo antes do surgimento das redes sociais

17º Congresso da União da Juventude Socialista: diretor-presidente da EBC avaliou que espaços públicos são importantes para fazer valer expressões coletivas, sobretudo na área cultural e política (Valter Campanato/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2014 às 15h37.

Brasília - No segundo dia de discussões, jovens que participam do 17º Congresso da União da Juventude Socialista debateram hoje (23) a capacidade de mobilização da internet e, sobretudo, das redes sociais.

O presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, Altamiro Borges, lembrou que a juventude brasileira, em particular, se mostrava bastante participativa mesmo antes do surgimento das redes sociais.

“A juventude sempre esteve nas ruas. Não é de agora e não é um fenômeno das redes sociais”, disse, ao destacar a participação de jovens em movimentos como Diretas Já! e Fora Collor. “Mas as redes sociais se transformaram em mais um instrumento de mobilização e debate”, completou.

Para Borges, a internet é vista como um palco de disputa. “Ou a gente entra com muita força ou a gente perde a disputa. Não dá para separar as redes das ruas. Essas coisas hoje estão conectadas, ligadas. Daí a importância de a gente agir com muita força nas redes sociais”, destacou.

Durante o debate, o diretor-presidente da Empresa Brasil de Comunicação, Nelson Breve, avaliou que os espaços públicos são importantes para fazer valer expressões coletivas, sobretudo na área cultural e política.

“A criação de meios de comunicação pela rede social e a difusão que acontece neste momento promovem uma grande mudança no ecossistema da comunicação”, disse. “Jamais seria possível combater o senso comum, que muitas vezes impera, se não fossem as redes sociais”, completou.

Breve lembrou que preside a maior empresa pública de comunicação do país, “fruto de uma demanda social e antiga, que começou no movimento pela democratização”.

O 17º Congresso da União da Juventude Socialista segue até amanhã, em Brasília. Os trabalhos começaram ontem e a expectativa é reunir 3 mil jovens nos três dias do evento.

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O presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, Altamiro Borges, lembrou que a juventude brasileira, em particular, se mostrava bastante participativa mesmo antes do surgimento das redes sociais.

“A juventude sempre esteve nas ruas. Não é de agora e não é um fenômeno das redes sociais”, disse, ao destacar a participação de jovens em movimentos como Diretas Já! e Fora Collor. “Mas as redes sociais se transformaram em mais um instrumento de mobilização e debate”, completou.

Para Borges, a internet é vista como um palco de disputa. “Ou a gente entra com muita força ou a gente perde a disputa. Não dá para separar as redes das ruas. Essas coisas hoje estão conectadas, ligadas. Daí a importância de a gente agir com muita força nas redes sociais”, destacou.

Durante o debate, o diretor-presidente da Empresa Brasil de Comunicação, Nelson Breve, avaliou que os espaços públicos são importantes para fazer valer expressões coletivas, sobretudo na área cultural e política.

“A criação de meios de comunicação pela rede social e a difusão que acontece neste momento promovem uma grande mudança no ecossistema da comunicação”, disse. “Jamais seria possível combater o senso comum, que muitas vezes impera, se não fossem as redes sociais”, completou.

Breve lembrou que preside a maior empresa pública de comunicação do país, “fruto de uma demanda social e antiga, que começou no movimento pela democratização”.

O 17º Congresso da União da Juventude Socialista segue até amanhã, em Brasília. Os trabalhos começaram ontem e a expectativa é reunir 3 mil jovens nos três dias do evento.

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