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Juíza dos EUA recusa ação contra Apple por privacidade

Requerentes alegaram que a Apple violou política de privacidade, afirmando que empresa teria projetado seu ambiente iOS para transmitir informações pessoais

Apple: "os requerentes devem providenciar alguma prova de que eles testemunharam uma ou mais das alegadas falsas declarações da Apple (...) e que eles então sofreram danos", disse juíza (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2013 às 09h08.

São Paulo - Uma juíza federal da Califórnia recusou um processo de consumidores sobre privacidade de dados contra a Apple , dizendo que os requerentes não conseguiram demonstrar que se basearam em uma suposta declaração falsa da companhia e que sofreram danos.

Os quatro requerentes alegaram em 2011 que a Apple violou sua política de privacidade, afirmando que a fabricante do iPhone teria projetado seu ambiente iOS para transmitir informações pessoais com facilidade para terceiros, que coletariam e analisariam tais dados sem consentimento ou detecção dos usuários.

Eles também alegaram que sofreram danos ao pagar dinheiro demais por seus iPhones e por perderem espaço de armazenamento, entre outras coisas, de acordo com documentos da corte.

A juíza distrital dos Estados Unidos Lucy H. Koh, em San Jose, Califórnia, recusou o caso.

"Os requerentes devem providenciar alguma prova de que eles testemunharam uma ou mais das alegadas falsas declarações da Apple, que eles realmente se basearam nestas declarações falsas, e que eles então sofreram danos", disse Koh no julgamento de 25 de novembro.

Advogados dos requerentes e da Apple não comentaram o assunto.

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São Paulo - Uma juíza federal da Califórnia recusou um processo de consumidores sobre privacidade de dados contra a Apple , dizendo que os requerentes não conseguiram demonstrar que se basearam em uma suposta declaração falsa da companhia e que sofreram danos.

Os quatro requerentes alegaram em 2011 que a Apple violou sua política de privacidade, afirmando que a fabricante do iPhone teria projetado seu ambiente iOS para transmitir informações pessoais com facilidade para terceiros, que coletariam e analisariam tais dados sem consentimento ou detecção dos usuários.

Eles também alegaram que sofreram danos ao pagar dinheiro demais por seus iPhones e por perderem espaço de armazenamento, entre outras coisas, de acordo com documentos da corte.

A juíza distrital dos Estados Unidos Lucy H. Koh, em San Jose, Califórnia, recusou o caso.

"Os requerentes devem providenciar alguma prova de que eles testemunharam uma ou mais das alegadas falsas declarações da Apple, que eles realmente se basearam nestas declarações falsas, e que eles então sofreram danos", disse Koh no julgamento de 25 de novembro.

Advogados dos requerentes e da Apple não comentaram o assunto.

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