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"Hackers" russos acessaram e-mails de Obama, segundo o NYT

Os hackers também entraram ao sistema de comunicação não classificada do Departamento de Estado dos EUA

Obama: hackers russos tiveram acesso a e-mails não classificados do presidente dos Estados Unidos (Jim Watson/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de abril de 2015 às 22h32.

Washington - Hackers russos tiveram acesso no ano passado a e-mails não classificados do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , segundo informaram funcionários do governo americano ao jornal "The New York Times".

Os hackers também entraram ao sistema de comunicação não classificada do Departamento de Estado dos EUA, embora não tenham invadido os servidores com comunicação secreta, segundo publicou neste sábado o jornal.

A Casa Branca reconheceu em março a invasão, mas minimizou a importância da mesma assegurando que a informação classificada não tinha sido vulnerada.

As fontes consultadas pelo "NYT" asseguram que servidores sensíveis, como os que administram as mensagens que o presidente e seus assessores trocam em seus telefones celulares, não foram comprometidos.

No entanto, as redes não classificadas às quais os hackers russos tiveram acesso contêm trocas de e-mails com diplomatas, sobre movimentos de pessoal, horários do presidente, negociações e projetos de lei que podem ser sensíveis.

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Os hackers também entraram ao sistema de comunicação não classificada do Departamento de Estado dos EUA, embora não tenham invadido os servidores com comunicação secreta, segundo publicou neste sábado o jornal.

A Casa Branca reconheceu em março a invasão, mas minimizou a importância da mesma assegurando que a informação classificada não tinha sido vulnerada.

As fontes consultadas pelo "NYT" asseguram que servidores sensíveis, como os que administram as mensagens que o presidente e seus assessores trocam em seus telefones celulares, não foram comprometidos.

No entanto, as redes não classificadas às quais os hackers russos tiveram acesso contêm trocas de e-mails com diplomatas, sobre movimentos de pessoal, horários do presidente, negociações e projetos de lei que podem ser sensíveis.

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