Google incluirá botão de compra nos resultados de busca
Botões aparecerão inicialmente nos resultados patrocinados (ou pagos) de pesquisas por produtos feitas em dispositivos móveis, diz jornal
Da Redação
Publicado em 16 de maio de 2015 às 13h23.
O Google começará em breve a incluir botões de compra em anúncios que aparecerão no alto de seus resultados de buscas. A informação vem do jornal norte-americano Wall Street Journal (WSJ), que a ouviu de fontes “próximas ao assunto”.
De acordo com a reportagem, os botões aparecerão inicialmente nos resultados patrocinados (ou pagos) de pesquisas por produtos feitas em dispositivos móveis – ou seja, bem no alto do site. Esses anúncios serão identificados por um “Shop on Google” (Compre no Google, em tradução livre), e usuários que clicarem para comprar serão redirecionados a outra página, que ainda ficará dentro dos domínios da empresa.
“Nesse endereço, clientes serão capazes de selecionar tamanhos, cores e opções de entrega, assim como completar a compra”, segundo uma das fontes ouvidas pela reportagem. Os produtos serão todos fornecidos e vendidos por lojas parceiras do Google – que inclusive poderão oferecer algumas vantagens, como entregas mais rápidas –, e essas páginas onde as compras serão fechadas exibirão apenas sugestões de produtos do mesmo vendedor.
Informações de cartão de crédito e outros tipos de credenciais de pagamento, por sua vez, ficarão com a gigante das buscas, que inclusive poderá memorizá-los caso o comprador queira agilizar as próximas aquisições. As lojas receberão apenas endereços de e-mail e outros dados um pouco menos sensíveis – assim como o dinheiro da compra, obviamente.
Por ora, a novidade ficará limitada aos smartphones, onde o Google ainda não consegue ganhar tanto com anúncios de lojas. E por uma razão, segundo o WSJ: “navegar até a página da loja, informar dados de cartão e endereço de entrega em uma tela pequeno de celular pode ser um grande contratempo”.
Justamente por isso, “compradores estão usando os apps da Amazon, do eBay e de outros rivais, onde seus dados já estão armazenados e compras podem ser feitas com menos cliques”, diz a reportagem. Algo que o Google quer tentar fazer agora.
Fonte: Wall Street Journal
O Google começará em breve a incluir botões de compra em anúncios que aparecerão no alto de seus resultados de buscas. A informação vem do jornal norte-americano Wall Street Journal (WSJ), que a ouviu de fontes “próximas ao assunto”.
De acordo com a reportagem, os botões aparecerão inicialmente nos resultados patrocinados (ou pagos) de pesquisas por produtos feitas em dispositivos móveis – ou seja, bem no alto do site. Esses anúncios serão identificados por um “Shop on Google” (Compre no Google, em tradução livre), e usuários que clicarem para comprar serão redirecionados a outra página, que ainda ficará dentro dos domínios da empresa.
“Nesse endereço, clientes serão capazes de selecionar tamanhos, cores e opções de entrega, assim como completar a compra”, segundo uma das fontes ouvidas pela reportagem. Os produtos serão todos fornecidos e vendidos por lojas parceiras do Google – que inclusive poderão oferecer algumas vantagens, como entregas mais rápidas –, e essas páginas onde as compras serão fechadas exibirão apenas sugestões de produtos do mesmo vendedor.
Informações de cartão de crédito e outros tipos de credenciais de pagamento, por sua vez, ficarão com a gigante das buscas, que inclusive poderá memorizá-los caso o comprador queira agilizar as próximas aquisições. As lojas receberão apenas endereços de e-mail e outros dados um pouco menos sensíveis – assim como o dinheiro da compra, obviamente.
Por ora, a novidade ficará limitada aos smartphones, onde o Google ainda não consegue ganhar tanto com anúncios de lojas. E por uma razão, segundo o WSJ: “navegar até a página da loja, informar dados de cartão e endereço de entrega em uma tela pequeno de celular pode ser um grande contratempo”.
Justamente por isso, “compradores estão usando os apps da Amazon, do eBay e de outros rivais, onde seus dados já estão armazenados e compras podem ser feitas com menos cliques”, diz a reportagem. Algo que o Google quer tentar fazer agora.
Fonte: Wall Street Journal