Google e Facebook serão processados por violação de patente
A Wireless Ink, responsável pelo serviço Winksite, poderá apresentar queixas de que o Google Buzz e o Facebook Mobile infringiram sua patente de outubro de 2009
Da Redação
Publicado em 21 de junho de 2011 às 17h59.
Chicago - O Google e o Facebook não conseguiram ser dispensados de um processo legal de uma empresa nova-iorquina relacionado a um software que permite aos usuários participar de redes sociais por meio de seus telefones.
A Wireless Ink, responsável pelo serviço Winksite, poderá apresentar queixas de que o Google Buzz e o Facebook Mobile infringiram sua patente de outubro de 2009, escreveu o juiz Kevin Castel, de Manhattan, em uma decisão tornada pública nesta sexta-feira.
A patente é referente a um método para ajudar novos usuários de celulares a criar sites móveis que outros usuários possam acessar em seus telefones. A Wireless Ink está buscando a suspensão da violação alegada e compensações pelos danos.
Jeremy Pitcock, advogado da Wireless Ink, não respondeu imediatamente a pedidos de comentários. O Facebook e o Google não retornaram imediatamente solicitações para comentar o assunto.
De acordo com uma reivindicação apresentada em dezembro, a aplicação da Wireless Ink pela patente de número '983 se tornou pública em janeiro de 2004.
A empresa afirmou que isso aconteceu três anos antes de o Facebook, rede social mais popular do mundo, lançar seu primeiro site móvel, e seis anos antes de o Google inaugurar o Buzz para competir com o Facebook.
"Se duas das empresas com mais recursos, patentes e tecnologias avançadas que dominam a Internet não estavam cientes da patente '983, apesar de suas potenciais ramificações sobre um segmento importante dos negócios das empresas", escreveu a Wireless Ink, "isso só se deve a uma indiferença deliberada da parte das acusadas".
A Wireless Ink disse que o Winksite tem mais de 75 mil usuários registrados, enquanto o Facebook Mobile possui dezenas de milhares de usuários, e o Google afirmou que dezenas de milhares de usuários acessaram o Buzz nos dois primeiros dias após o lançamento do serviço.
Em sua determinação judicial, Castel disse que a Wireless Ink "não alega nenhum fato inconsistente com a existência de uma reivindicação viável". Ele também dispensou queixas buscando invalidar a patente da Wireless Ink.
Chicago - O Google e o Facebook não conseguiram ser dispensados de um processo legal de uma empresa nova-iorquina relacionado a um software que permite aos usuários participar de redes sociais por meio de seus telefones.
A Wireless Ink, responsável pelo serviço Winksite, poderá apresentar queixas de que o Google Buzz e o Facebook Mobile infringiram sua patente de outubro de 2009, escreveu o juiz Kevin Castel, de Manhattan, em uma decisão tornada pública nesta sexta-feira.
A patente é referente a um método para ajudar novos usuários de celulares a criar sites móveis que outros usuários possam acessar em seus telefones. A Wireless Ink está buscando a suspensão da violação alegada e compensações pelos danos.
Jeremy Pitcock, advogado da Wireless Ink, não respondeu imediatamente a pedidos de comentários. O Facebook e o Google não retornaram imediatamente solicitações para comentar o assunto.
De acordo com uma reivindicação apresentada em dezembro, a aplicação da Wireless Ink pela patente de número '983 se tornou pública em janeiro de 2004.
A empresa afirmou que isso aconteceu três anos antes de o Facebook, rede social mais popular do mundo, lançar seu primeiro site móvel, e seis anos antes de o Google inaugurar o Buzz para competir com o Facebook.
"Se duas das empresas com mais recursos, patentes e tecnologias avançadas que dominam a Internet não estavam cientes da patente '983, apesar de suas potenciais ramificações sobre um segmento importante dos negócios das empresas", escreveu a Wireless Ink, "isso só se deve a uma indiferença deliberada da parte das acusadas".
A Wireless Ink disse que o Winksite tem mais de 75 mil usuários registrados, enquanto o Facebook Mobile possui dezenas de milhares de usuários, e o Google afirmou que dezenas de milhares de usuários acessaram o Buzz nos dois primeiros dias após o lançamento do serviço.
Em sua determinação judicial, Castel disse que a Wireless Ink "não alega nenhum fato inconsistente com a existência de uma reivindicação viável". Ele também dispensou queixas buscando invalidar a patente da Wireless Ink.