Exame Logo

EUA e empresas de tecnologia fecham acordo sobre espionagem

Acordo permitirá às companhias a divulgar ao público mais detalhes sobre ordens judiciais que receberem ligadas a espionagem

Membros do grupo Code Pink durante uma manifestação contra o presidente Barack Obama e a NSA, em Washington (Larry Downing/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2014 às 20h02.

Washington - A administração Obama e grandes empresas de tecnologia dos Estados Unidos chegaram a um acordo que permitirá às companhias a divulgar ao público mais detalhes sobre ordens judiciais que receberem ligadas a espionagem , informou o Departamento de Justiça norte-americano nesta segunda-feira.

O acordo, depositado no tribunal de vigilância e inteligência externa dos EUA, irá atender demandas de companhias como Google e Microsoft por mais liberdade para abrir dados sobre ordens judiciais, de acordo com documentos divulgados pelo departamento.

As empresas pediram esclarecimentos sobre seus relacionamentos com autoridades legais norte-americanas e agências de espionagem em junho, quando vazamentos à imprensa do ex-prestador de serviços da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA) Edward Snowden começaram a mostrar a profundidade das capacidades de espionagem norte-americanas.

A administração do presidente Barack Obama, no entanto, tem sido cautelosa em abrir dados que poderiam ajudar militantes suspeitos de outros países a evitar vigilância.

O acordo será aplicável a todas as companhias e daria a elas novas opções sobre como apresentar informação.

Veja também

Washington - A administração Obama e grandes empresas de tecnologia dos Estados Unidos chegaram a um acordo que permitirá às companhias a divulgar ao público mais detalhes sobre ordens judiciais que receberem ligadas a espionagem , informou o Departamento de Justiça norte-americano nesta segunda-feira.

O acordo, depositado no tribunal de vigilância e inteligência externa dos EUA, irá atender demandas de companhias como Google e Microsoft por mais liberdade para abrir dados sobre ordens judiciais, de acordo com documentos divulgados pelo departamento.

As empresas pediram esclarecimentos sobre seus relacionamentos com autoridades legais norte-americanas e agências de espionagem em junho, quando vazamentos à imprensa do ex-prestador de serviços da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA) Edward Snowden começaram a mostrar a profundidade das capacidades de espionagem norte-americanas.

A administração do presidente Barack Obama, no entanto, tem sido cautelosa em abrir dados que poderiam ajudar militantes suspeitos de outros países a evitar vigilância.

O acordo será aplicável a todas as companhias e daria a elas novas opções sobre como apresentar informação.

Acompanhe tudo sobre:EspionagemEstados Unidos (EUA)NSAPaíses ricos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Tecnologia

Mais na Exame