Com a ajuda de um software de modelagem matemática usado pelo Department of Homeland Security, a cidade protegeu o cemitério nacional do ataque de um atirador, que pretendia destruir mais de 2 mil túmulos.
A polícia de Los Angeles usa um programa desenvolvido pela Universidade da Califórnia para prever crimes pela cidade. O sistema cruza dados como locais dos crimes, número de viaturas e o mapa da cidade para criar uma patrulha inteligente. Em 2012, ano em que o sistema foi criado, a taxa de criminalidade caiu 12% em comparação com o ano anterior.
A cidade de Chicago usa um sistema conhecido como Citizen and Law Enforcement Analysis and Reporting (CLEAR), que contém aproximadamente 10 milhões de dados sobre assaltos, furtos, assédios, retratos falados, impressões digitais e outras informações criminais. O sistema é aberto para que policiais pesquisem sobre suspeitos, tipos de crimes ou as contravenções mais comuns de determinado bairro. Com as informações, a polícia da cidade conseguiu diminuir a violência em 6% e economizar verbas públicas, pois o tempo de investigação dos crimes foi reduzido.
O prefeito de Nova York Michael Bloomberg criou um departamento especial para o Big Data. As informações coletadas são usadas principalmente para ajudar policiais e promotores nas investigações criminais. Cruzando dados públicos, câmeras de segurança e outros rastros digitais, é possível criar uma sequência de fatos para assaltos e assassinatos. Mas o big data também é útil para questões menores: o serviço também é usado por inspetores da vigilância sanitária. Eles cruzam dados de impostos e de serviços, como coleta de lixo, para descobrir quais locais não possuem autorização para funcionar.
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