Charlie Hebdo lança app com edição mais recente da revista
Com mais de 50 mil downloads registrados na Google Play, app do Charlie Hebdo foi desenvolvido por equipe do jornal Le Monde
Da Redação
Publicado em 20 de janeiro de 2015 às 15h33.
São Paulo - O semanário francês Charlie Hebdo lançou um app com versões para Android , iOS e Windows Phone . Só na Google Play, o aplicativo já ultrapassou a marca de 50 mil downloads.
De acordo com o site Mashable, o app foi desenvolvido por uma equipe ligada ao jornal francês Le Monde. Nele, o usuário pode ter acesso à última edição da revista (excepcionalmente disponível em inglês e espanhol e à venda por cerca de R$ 10) e fazer uma assinatura anual do semanário, que sai por aproximadamente R$ 275.
"Use o app oficial para ler o Charlie Hebdo e nos apoiar comprando a última edição", afirma a descrição do aplicativo na Google Play. Até o momento, o novo app não está disponível para usuários brasileiros de iOS ou Windows Phone.
No último dia 7, os irmãos Cherif e Said Kouachi invadiram a redação da publicação satírica Charlie Hebdo e mataram 12 pessoas - deixando 11 feridos. Cherif e Said foram mortos pela polícia na sexta seguinte ( dia 9 ). O ataque terrorista foi considerado o mais grave na França em 50 anos.
São Paulo - O semanário francês Charlie Hebdo lançou um app com versões para Android , iOS e Windows Phone . Só na Google Play, o aplicativo já ultrapassou a marca de 50 mil downloads.
De acordo com o site Mashable, o app foi desenvolvido por uma equipe ligada ao jornal francês Le Monde. Nele, o usuário pode ter acesso à última edição da revista (excepcionalmente disponível em inglês e espanhol e à venda por cerca de R$ 10) e fazer uma assinatura anual do semanário, que sai por aproximadamente R$ 275.
"Use o app oficial para ler o Charlie Hebdo e nos apoiar comprando a última edição", afirma a descrição do aplicativo na Google Play. Até o momento, o novo app não está disponível para usuários brasileiros de iOS ou Windows Phone.
No último dia 7, os irmãos Cherif e Said Kouachi invadiram a redação da publicação satírica Charlie Hebdo e mataram 12 pessoas - deixando 11 feridos. Cherif e Said foram mortos pela polícia na sexta seguinte ( dia 9 ). O ataque terrorista foi considerado o mais grave na França em 50 anos.