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Brasil está entre os maiores crescimentos na App Store

Com crescimento de 83% no faturamento da loja, país está entre os 10 com maior aumento

Aplicativos no iPad: muito do aumento brasileiro se deu pela abertura da categoria de jogos na App Store em abril deste ano (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2012 às 12h44.

São Paulo - Junto com México, Rússia e Turquia, o Brasil é um dos países que mais cresceram no mercado de aplicativos para dispositivos móveis no último ano. Segundo um levantamento feito pela companhia holandesa Distimo e divulgado nesta sexta-feira, 29, os quatro foram destaque entre 30 países, com crescimentos no faturamento que variam entre 54% e 115% na App Store para iPhone.

No ranking geral, o Brasil teve um crescimento de 83%, deixando-o em sexto lugar, atrás de Japão (560%), Rússia (115%), China (109%), Taiwan (101%) e Tailândia (84%). O País ficou à frente do México (63%), Coreia do Sul (59%), Turquia (54%) e Canadá (47%). Tratando somente de iPad, o Brasil obteve um crescimento de 91%, o maior entre os quatro destaques do estudo.

Muito do aumento brasileiro se deu pela abertura da categoria de jogos na App Store em abril deste ano. Por conta disso, apenas nesse mês, o crescimento observado na loja de aplicativos da Apple foi de 80%. A modalidade de games, mesmo nova, acabou por se tornar a mais rentável, seguida por apps de navegação, redes sociais e entretenimento, com os livros com pouca procura (ao contrário da loja russa, no qual é a principal categoria).

Ainda segundo o levantamento da Distimo, a abertura para a seção de jogos acabou impulsionando a aquisição total de programas pagos para o iPhone no País, chegando à taxa de 5,4% contra 7,5% dos Estados Unidos e 5% da Rússia, por exemplo.

A empresa holandesa afirma também que a quantidade de aplicativos em português na App Store ainda é baixa, com menos de 10% de representatividade, mas a venda desses programas responde por quase 40% do total do faturamento na loja brasileira. Assim como no México, o modelo de negócios no País com mais sucesso é a venda dos apps, enquanto na Turquia e Rússia o mais rentável é a venda de conteúdo dentro dos programas (modelo do freemiun baseado em in-app purchases).

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São Paulo - Junto com México, Rússia e Turquia, o Brasil é um dos países que mais cresceram no mercado de aplicativos para dispositivos móveis no último ano. Segundo um levantamento feito pela companhia holandesa Distimo e divulgado nesta sexta-feira, 29, os quatro foram destaque entre 30 países, com crescimentos no faturamento que variam entre 54% e 115% na App Store para iPhone.

No ranking geral, o Brasil teve um crescimento de 83%, deixando-o em sexto lugar, atrás de Japão (560%), Rússia (115%), China (109%), Taiwan (101%) e Tailândia (84%). O País ficou à frente do México (63%), Coreia do Sul (59%), Turquia (54%) e Canadá (47%). Tratando somente de iPad, o Brasil obteve um crescimento de 91%, o maior entre os quatro destaques do estudo.

Muito do aumento brasileiro se deu pela abertura da categoria de jogos na App Store em abril deste ano. Por conta disso, apenas nesse mês, o crescimento observado na loja de aplicativos da Apple foi de 80%. A modalidade de games, mesmo nova, acabou por se tornar a mais rentável, seguida por apps de navegação, redes sociais e entretenimento, com os livros com pouca procura (ao contrário da loja russa, no qual é a principal categoria).

Ainda segundo o levantamento da Distimo, a abertura para a seção de jogos acabou impulsionando a aquisição total de programas pagos para o iPhone no País, chegando à taxa de 5,4% contra 7,5% dos Estados Unidos e 5% da Rússia, por exemplo.

A empresa holandesa afirma também que a quantidade de aplicativos em português na App Store ainda é baixa, com menos de 10% de representatividade, mas a venda desses programas responde por quase 40% do total do faturamento na loja brasileira. Assim como no México, o modelo de negócios no País com mais sucesso é a venda dos apps, enquanto na Turquia e Rússia o mais rentável é a venda de conteúdo dentro dos programas (modelo do freemiun baseado em in-app purchases).

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