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Banco de dados da ANP não está na web,diz diretora-geral

"Dados não têm valor, a não ser para um técnico da área com expertise para interpretá-los", acrescentou a diretora-geral da Agência

A diretora-geral da ANP, Magda Chambriard: "Podem ficar tranquilos de que as informações estão seguras" (Wilson Dias/ABr)
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Da Redação

Publicado em 20 de setembro de 2013 às 23h38.

Brasília - A diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, afirmou nesta terça-feira, 17, que o banco de dados de exploração e produção da agência não está ligado à internet e, portanto, não poderia ser alvo de espionagem por meio da rede mundial de computadores.

"O nosso banco de dados é um patrimônio do país e é um dos maiores bancos de dados centralizados do mundo que nós temos notícias. Podem ficar tranquilos de que as informações estão seguras", disse Magda em audiência pública da CPI da Espionagem no Senado.

Segundo a diretora-geral, o banco de dados armazena informações técnicas brutas, e não avaliações ou interpretações, sobre mais de 7,5 milhões de km de bacias sedimentares do país.

"Dados não têm valor, a não ser para um técnico da área com expertise para interpretá-los", acrescentou. Magda citou ainda que os dados ficam armazenados em um prédio diferente do escritório central da ANP, no Rio de Janeiro.

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Brasília - A diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, afirmou nesta terça-feira, 17, que o banco de dados de exploração e produção da agência não está ligado à internet e, portanto, não poderia ser alvo de espionagem por meio da rede mundial de computadores.

"O nosso banco de dados é um patrimônio do país e é um dos maiores bancos de dados centralizados do mundo que nós temos notícias. Podem ficar tranquilos de que as informações estão seguras", disse Magda em audiência pública da CPI da Espionagem no Senado.

Segundo a diretora-geral, o banco de dados armazena informações técnicas brutas, e não avaliações ou interpretações, sobre mais de 7,5 milhões de km de bacias sedimentares do país.

"Dados não têm valor, a não ser para um técnico da área com expertise para interpretá-los", acrescentou. Magda citou ainda que os dados ficam armazenados em um prédio diferente do escritório central da ANP, no Rio de Janeiro.

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