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Australianos produzem 1º motor de avião com impressora 3D

Se espera que o novo motor derive na produção de aviões a jato mais baratos, leves e mais eficientes em relação ao consumo de combustível

Primeiro motor de avião a jato feito por uma impressora 3D é exibido durante evento internacional de aviação em Melbourne (REUTERS/Monash University/Handout via Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2015 às 07h03.

Sydney - Um grupo de cientistas da Austrália produziram com uma impressora 3D um motor para aviões a jato, o primeiro de seu tipo no mundo, informou nesta quinta-feira a imprensa local.

O novo motor, do qual se espera que derive na produção de aviões a jato mais baratos, leves e mais eficientes em relação ao consumo de combustível, foi criado após uma associação entre a Universidade de Monash, em Melbourne, e a empresa Amaero Engineering, segundo a emissora local "ABC".

A invenção, que abre as portas para a fabricação de motores em um período mais curto, atraiu a atenção de empresas aeronáuticas como Airbus, Boeing e a fabricante de material militar Raytheon, acrescentou a fonte.

"Pode-se obter rapidamente o produto final, por isso as vantagens desta tecnologia são a rápida criação de um protótipo e a produção rápida desses protótipos em grande escala", enfatizou o subdiretor de pesquisas da Universidade de Monash, Ian Smith.

Além disso, "partes podem ser produzidas sob medida, o que não poderia ser feito com as tecnologias clássicas de engenharia", acrescentou Smith em declarações citadas pela "ABC".

O projeto começou há dois anos quando a empresa aeroespacial francesa Safran pediu que os cientistas da Universidade de Monash fabricassem um de seus antigos motores.

Atualmente, os cientistas produzem protótipos secretos para a companhia francesa, assim como para a Boeing e a Airbus, segundo a emissora australiana.

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O novo motor, do qual se espera que derive na produção de aviões a jato mais baratos, leves e mais eficientes em relação ao consumo de combustível, foi criado após uma associação entre a Universidade de Monash, em Melbourne, e a empresa Amaero Engineering, segundo a emissora local "ABC".

A invenção, que abre as portas para a fabricação de motores em um período mais curto, atraiu a atenção de empresas aeronáuticas como Airbus, Boeing e a fabricante de material militar Raytheon, acrescentou a fonte.

"Pode-se obter rapidamente o produto final, por isso as vantagens desta tecnologia são a rápida criação de um protótipo e a produção rápida desses protótipos em grande escala", enfatizou o subdiretor de pesquisas da Universidade de Monash, Ian Smith.

Além disso, "partes podem ser produzidas sob medida, o que não poderia ser feito com as tecnologias clássicas de engenharia", acrescentou Smith em declarações citadas pela "ABC".

O projeto começou há dois anos quando a empresa aeroespacial francesa Safran pediu que os cientistas da Universidade de Monash fabricassem um de seus antigos motores.

Atualmente, os cientistas produzem protótipos secretos para a companhia francesa, assim como para a Boeing e a Airbus, segundo a emissora australiana.

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