Ataques de tubarões podem aumentar em 2016
"Devemos ter mais mordidas de tubarão que no ano passado", diz George Burgess, diretor do Arquivo Internacional de Ataques de Tubarão da Universidade da Flórida
Da Redação
Publicado em 28 de maio de 2016 às 16h06.
Nova York - Com a chegada do verão nos Estados Unidos , um especialista prevê aumento nos ataques de tubarões em todo o mundo neste ano, superando o número recorde do ano passado.
"Devemos ter mais mordidas de tubarão que no ano passado", afirmou George Burgess, diretor do Arquivo Internacional de Ataques de Tubarão da Universidade da Flórida, em entrevista pouco antes do fim de semana em que é comemorado o Memorial Day nos Estados Unidos, feriado que marca o início oficial das férias de verão norte-americanas.
Em 2015, foram registrados 98 ataques de tubarões, com seis fatalidades, de acordo com Burgess.
Por que o aumento? Pois a população de tubarões está crescendo e se recuperando lentamente dos números baixos históricos registrados na década de 1990. A população humana também cresceu e o aumento nos termômetros encoraja mais as pessoas a nadarem nas praias, explicou Burgess.
Ainda assim, a universidade observa que os ataques fatais de tubarões, embora sejam inegavelmente trágicos, são tão pouco frequentes que os banhistas enfrentam maior risco sendo mortos em buracos de areia na praia.
Nova York - Com a chegada do verão nos Estados Unidos , um especialista prevê aumento nos ataques de tubarões em todo o mundo neste ano, superando o número recorde do ano passado.
"Devemos ter mais mordidas de tubarão que no ano passado", afirmou George Burgess, diretor do Arquivo Internacional de Ataques de Tubarão da Universidade da Flórida, em entrevista pouco antes do fim de semana em que é comemorado o Memorial Day nos Estados Unidos, feriado que marca o início oficial das férias de verão norte-americanas.
Em 2015, foram registrados 98 ataques de tubarões, com seis fatalidades, de acordo com Burgess.
Por que o aumento? Pois a população de tubarões está crescendo e se recuperando lentamente dos números baixos históricos registrados na década de 1990. A população humana também cresceu e o aumento nos termômetros encoraja mais as pessoas a nadarem nas praias, explicou Burgess.
Ainda assim, a universidade observa que os ataques fatais de tubarões, embora sejam inegavelmente trágicos, são tão pouco frequentes que os banhistas enfrentam maior risco sendo mortos em buracos de areia na praia.