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Ataque ao JPMorgan pode gerar fraudes, dizem pesquisadores

Ataque de hakers roubou 83 milhões de dados de clientes do banco

Agência do JPMorgan em Nova York: nomes de clientes, endereços, números de telefone e e-mails foram roubados (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2014 às 20h34.

Boston - Os 83 milhões de dados de clientes roubados por hackers do banco JPMorgan podem dar combustível a anos de fraude , enquanto criminosos usam as informações para praticar "pishing" para obter senhas de clientes e encontrar outras contas relacionadas a eles, disseram pesquisadores nesta sexta-feira.

O banco informou na quinta-feira, em documento enviado a reguladores, que nomes de clientes, endereços, números de telefone e e-mails foram roubados no ataque virtual ocorrido em agosto e acrescentou que os consumidores não serão passíveis de transações não autorizadas.

O JPMorgan disse ainda que não observou nenhum aumento nas fraudes devido às descobertas, mas pesquisadores de segurança afirmaram que as informações roubadas tendem a mudar lentamente, dando tempo de uso dos dados pelos criminosos.

O primeiro passo dos hackers provavelmente será de usar os dados para mandar e-mails falsos a clientes. Os links contidos nessas mensagens poderão ser usados para enganar os clientes e roubar suas senhas, prática conhecida como "pishing".

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O banco informou na quinta-feira, em documento enviado a reguladores, que nomes de clientes, endereços, números de telefone e e-mails foram roubados no ataque virtual ocorrido em agosto e acrescentou que os consumidores não serão passíveis de transações não autorizadas.

O JPMorgan disse ainda que não observou nenhum aumento nas fraudes devido às descobertas, mas pesquisadores de segurança afirmaram que as informações roubadas tendem a mudar lentamente, dando tempo de uso dos dados pelos criminosos.

O primeiro passo dos hackers provavelmente será de usar os dados para mandar e-mails falsos a clientes. Os links contidos nessas mensagens poderão ser usados para enganar os clientes e roubar suas senhas, prática conhecida como "pishing".

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