Tecnologia

Aos 24 anos, morre fundador da corretora de bitcoin Foxbit

Acidente matou Guto Schiavon e uma jovem de 20 anos; carro rodou na pista sob forte chuva no dia do Natal

 (Love Mondays/Foxbit/Divulgação)

(Love Mondays/Foxbit/Divulgação)

Lucas Agrela

Lucas Agrela

Publicado em 26 de dezembro de 2018 às 19h57.

Última atualização em 27 de dezembro de 2018 às 12h39.

São Paulo – Luís Augusto Schiavon, 24 anos, morreu em um acidente de carro na tarde da última terça-feira (25), na Rodovia João Ribeiro de Barros (SP-294), em Marília (interior de SP). As informações são do G1.

Guto Schiavon fundou a Foxbit em 2014, uma das maiores corretoras de bitcoin do Brasil, ao lado da rival Mercado Bitcoin. Com o boom do valor do bitcoin no final de 2017, a empresa conquistou mais de 400 mil clientes cadastrados na sua plataforma online de compra e venda de criptomoedas. No fim do ano passado, a empresa dizia ter 43% do mercado.

O corpo de Schiavon foi enterrado no cemitério de Pompéia (SP), na tarde de hoje. Bacharel em Sistemas de Informação pelo Univem (Centro Universitário Euripedes de Marília) e técnico em Mecânica de Usinagem pelo Senai, Schiavon fundou a Foxbit ao lado de João Canhada, CEO da empresa.

O acidente aconteceu durante chuva intensa. O carro do empresário rodou e invadiu a pista contrária, quando foi atingido por outro veículo. Um caminhão também se envolveu no acidente porque não teve tempo para a frenagem. A namorada de Schiavon, Ariadny Rinolfi, foi socorrida em estado grave.

Além do fundador e diretor de operações da Foxbit, uma jovem de 20 anos também morreu no acidente. No total, três pessoas seguem internadas.

A empresa comunicou e lamentou a morte de Schiavon no Instagram.

 

 

Acompanhe tudo sobre:BitcoinMortes

Mais de Tecnologia

Executiva da Baidu faz publicação polêmica no TikTok e pede demissão logo depois

Rio Grande do Sul: IA possibilita "match" entre animais desaparecidos e tutores

Com 3 milhões de ouvintes, maior podcast do Brasil é evangélico e baseado em livro best-seller

Plataforma criada por voluntários do Rio Grande do Sul já resgatou 12 mil pessoas

Mais na Exame