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Alemanha decide apagar sites de pedofilia

O parlamento alemão determina que sites de pedofilia sejam apagados, em vez de ser apenas bloqueados como especificava a lei anterior

O apagamento dos sites de pedofilia atende ao que requeria um documento assinado por 130 mil pessoas (Simon Stratford / SXC)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de maio de 2011 às 15h05.

São Paulo – Nesta quarta-feira, um novo projeto de lei contra sites de pedofilia foi aprovado na Alemanha. O documento prevê que os endereços sejam completamente apagados da internet, ao invés de serem apenas bloqueados – como definia a lei anterior.

A nova determinação foi apresentada pelos partidos de coalizão do goveno no início do mês de abril. Foi uma resposta política a uma série de protestos de usuários, que conseguiram reunir as assinaturas de mais de 130.000 usuários da rede pedindo tal medida.

A versão anterior da lei causou polêmica ao ser aprovada. De um lado, críticos da censura apostavam que a medida seria ineficiente, enquanto cidadãos apontavam formas de evitar os bloqueios. Os dois grupos concordavam que a eliminação definitiva das páginas sempre foi a melhor forma para resolver o problema.

Democratas-cristãos (CDU), social-cristãos bávaros (CSU) e liberais (FDP) haviam concordado, ao assinar o acordo de coalizão, em 2009, não aplicar os bloqueios e experimentar durante um ano a eliminação dos sites pedófilos.

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A nova determinação foi apresentada pelos partidos de coalizão do goveno no início do mês de abril. Foi uma resposta política a uma série de protestos de usuários, que conseguiram reunir as assinaturas de mais de 130.000 usuários da rede pedindo tal medida.

A versão anterior da lei causou polêmica ao ser aprovada. De um lado, críticos da censura apostavam que a medida seria ineficiente, enquanto cidadãos apontavam formas de evitar os bloqueios. Os dois grupos concordavam que a eliminação definitiva das páginas sempre foi a melhor forma para resolver o problema.

Democratas-cristãos (CDU), social-cristãos bávaros (CSU) e liberais (FDP) haviam concordado, ao assinar o acordo de coalizão, em 2009, não aplicar os bloqueios e experimentar durante um ano a eliminação dos sites pedófilos.

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