Agora, só homens cadastrados podem ser avaliados no Lulu
Anteriormente, qualquer homem com perfil no Facebook poderia receber notas e reviews
Da Redação
Publicado em 16 de dezembro de 2013 às 20h33.
O app Lulu modificou sua política de privacidade nesta segunda-feira (16). A partir de agora, apenas homens previamente cadastrados poderão receber avaliações das mulheres. Anteriormente, qualquer homem com perfil no Facebook poderia receber notas e reviews.
A mudança faz parte das regras do serviço apenas no Brasil. “Somente os homens que desejarem entrar no serviço (através do download do aplicativo ou se registrando pelo website onlulu.com) podem ser avaliados pelas mulheres que utilizam o aplicativo no Brasil”, diz o novo documento.
No início deste mês, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) divulgou nota afirmando que “o app é capaz de ofender direitos da personalidade de milhões de usuários do sexo masculin”, e, por conta disso, estava iniciando uma investigação contra a Luluvise, empresa que publica a aplicação.
Em entrevista recente a INFO, Alexandra Chong, fundadora do Lulu, rebateu críticas sobre a privacidade. “Olha, o Lulu não é um lugar para vingança. É um lugar positivo. Pessoas que ouvem a ideia e não entendem como o produto funciona precisam parar um pouco e aí formar uma opinião. Tomamos cuidado para ter certeza de que ele é divertido, é engraçado, não é maldoso”, disse.
O app Lulu modificou sua política de privacidade nesta segunda-feira (16). A partir de agora, apenas homens previamente cadastrados poderão receber avaliações das mulheres. Anteriormente, qualquer homem com perfil no Facebook poderia receber notas e reviews.
A mudança faz parte das regras do serviço apenas no Brasil. “Somente os homens que desejarem entrar no serviço (através do download do aplicativo ou se registrando pelo website onlulu.com) podem ser avaliados pelas mulheres que utilizam o aplicativo no Brasil”, diz o novo documento.
No início deste mês, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) divulgou nota afirmando que “o app é capaz de ofender direitos da personalidade de milhões de usuários do sexo masculin”, e, por conta disso, estava iniciando uma investigação contra a Luluvise, empresa que publica a aplicação.
Em entrevista recente a INFO, Alexandra Chong, fundadora do Lulu, rebateu críticas sobre a privacidade. “Olha, o Lulu não é um lugar para vingança. É um lugar positivo. Pessoas que ouvem a ideia e não entendem como o produto funciona precisam parar um pouco e aí formar uma opinião. Tomamos cuidado para ter certeza de que ele é divertido, é engraçado, não é maldoso”, disse.