25 acessórios mais bizarros para games
Confira alguns dos acessórios para video-games mais estranhos lançados pelos fabricantes
Da Redação
Publicado em 9 de maio de 2013 às 11h58.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h37.
Este periférico para NES foi muito criticado por ser impreciso e ter controles "duros", mas foi o primeiro experimento a recriar movimentos de mão em um jogo de videogame.
Este headset feito para Game Boy foi projetado para sedar crianças que estivessem no dentista. Basicamente, o PediSedate era colocado no jovem que estava para ser operado e enquanto ele jogava um game, também inalava aos poucos óxido nitroso para dormir.
Compatível com PCs e consoles, este enorme e desengonçado capacete feito pela Toshiba projetava vídeo numa superfície curva dando ilusão de visão em 360 graus aos jogadores. A imagem seguia os movimentos da cabeça - processo que devia ser lento e penoso, já que o capacete pesava três quilos.
Feita para Game Boy, esta máquina de costura podia ser conectada ao portátil e então obedecer a padrões de bordado configurados por meio de cartucho próprio para a atividade. Além de contar com 84 padrões prontos, era possível criar os próprios desenhos.
Este controle customizado para PS2 foi fabricado pela NubyTech como homenagem aos fãs de Resident Evil 4. A corda acoplada ao controle pode ser puxada (simulando a ligação da motoserra) para iniciar o jogo.
Existem muitos acessórios que podem ser acoplados ao controle do Wii, mas é possível que o bebê de Babysitting Mama seja o mais inesperado. Uma das atividades do jogo é segurar o bebê, que fica com o Wii Remote nas costas, e fazê-lo adormecer com movimentos ritmados.
Este acessório foi vendido como o primeiro "periférico" para Kinect. Curiosamente, ele não tem nenhuma ligação direta ao game. É apenas um pequeno bote salva-vidas para colocar no centro da sala e ajudar a imaginação nas corredeiras de Kinect Adventures.
Talvez tão insólito quanto o bebê com um controle de Wii nas costas, este arsenal de instrumentos cirúrgicos foi feito especialmente para o jogo Trauma Center, de Wii. Prato cheio para quem estiver curtindo o recente Surgeon Simulator 2013.
Este headset da Konami foi feito em 1990 para NES - mais especificamente para o jogo Laser Invasion. O jogador deveria apontar a mira, que ficava sobre o olho direito, no alvo e dizer "Fire!" para disparar o laser. O periférico foi muito criticado por disparar ao som de qualquer palavra ou até mesmo barulhos menores.
Feito em 1989 para NES, Roll & Rocker foi uma plataforma móvel na qual os jogadores podiam subir e utilizar como direcional de jogos comuns para a plataforma.
Este monitor de glicose buscou ganhar apelo junto aos jovens diabéticos por poder ser conectado tanto ao Game Boy Advance quanto ao DS. O medidor faz o teste normalmente, mas o jogador ganha pontos se seu nível de glicose estiver dentro do esperado, podendo até liberar alguns jogos no portátil.
O portátil da Sega chegou a acumular periféricos interessantes - principalmente o que permitia jogar cartuchos de Master System na telinha. Mas o sintonizador de televisão do Game Gear (com direito a antena) também chamou bastante atenção.
Este acessório foi lançado em 1998 e funciona como uma impressora térmica na maioria dos modelos de Game Boy. Ele podia ser utilizado para tirar "screenshots" em papel de diversos jogos.
Para os fãs de Dance Dance Revolution treinarem, esse modelo e outros genéricos davam a oportunidade dos jogadores memorizarem sequências antes com os dedos e ter melhor desempenho posteriormente com os pés.
Esse controle customizado para PlayStation 2 homenageia o mascote do RPG Dragon Quest. Não parece ser muito anatômico, mas certamente os fãs da série apreciaram.
Embora este headset, idealizado para Atari 2600, não tenha sido lançado, ele chamou atenção por ser uma tentativa de controlar jogos com movimentos do rosto. As pessoas que chegaram a testar o periférico reclamaram de dores de cabeça por terem que mexer demais as sobrancelhas durante o jogo.
Com 42 botões ao seu redor, o AlphaGrip foi lançado em 2005 para PCs e consoles e continua sendo fabricado até hoje.
O Robotic Operating Buddy (ou ROB) é também um acessório para NES, lançado em 1985. Após ser desastre de vendas, foi cancelado com apenas dois jogos compatíveis: Gyromite e Stack-Up.
Feito para a versão do PS2 de Rez e vendido somente no Japão, o Trance Vibrator é um dispositivo com entrada USB que pulsa no ritmo das músicas do jogo. A intenção é que o jogador mantenha o Trance em sua mão, no bolso ou em qualquer lugar em que possa acompanhar o ritmo da música.
Criado para Mega Drive, ASG Video Jukebox foi feito para manter até seis cartuchos ligados ao console simultaneamente. Caso quisesse, o jogador poderia acoplar diversas unidades do periférico e ter até 36 cartuchos colocados ao mesmo tempo.
Lançado oficialmente pela Microsoft em 2007, o controle de Xbox 360 com teclado completo acoplado parece também anatomicamente incômodo, mas certamente ajuda os usuários a se comunicarem com maior fluência na Live.
Este colete, feito inicialmente para Mega Drive e Super Nintendo, foi criado para emitir vibrações no corpo do jogador diante dos acontecimentos no game - de forma semelhante ao atingido posteriormente com a função "rumble" dos controles.
Este periférico, feito para Mega Drive, era montado no chão para captar movimentos dos jogadores por infravermelho. O octógono foi criticado por ser muito impreciso. O acessório podia ser usado em títulos como Street Fighter 2, Mortal Kombat, Comix Zone e Eternal Champions.
Essa cadeira, feita pela Sega para Mega Drive e compatível com jogos de Master System, transpõe os botões do console para o local onde o jogador apoia as mãos. O direcional era a cadeira em si, portanto se o jogador se movesse para a direita, seu personagem também seguiria essa direção.
Feito para PC em 2007, esse colete de simulação de impacto tem oito pontos de vibração. O periférico foi muito elogiado por reproduzir impactos até mesmo de elementos fora da tela, como explosões que ocorrem fora do campo de visão do personagem.