10 tecnologias que seu carro vai perder nos próximos anos
Com certeza ele irá perder valor, isso é lógico. Mas há outras coisas que vão sumir dentro do carro - e não deve demorar
Da Redação
Publicado em 3 de setembro de 2016 às 21h45.
Afogador, quebra vento, antena elétrica, carburador, platinado... Tudo isso a gente já viu desaparecer no mundo dos carros . O dos novos, claro. Você nem precisará esperar sentado para ver alguns equipamentos que são comuns nos carros atuais caírem no ostracismo. Anote a lista a seguir e prepare-se para se sentir saudoso daqui a alguns anos, quando lembrar deles e contar aos seus filhos.
Injeção eletrônica
A chance de a injeção eletrônica convencional (a que injeta o combustível no coletor de admissão) sobreviver no futuro é pouca. O amanhã lhe reserva o trabalho conjunto com o sistema de injeção direta, que injeta combustível dentro do cilindro com altíssima pressão. As vantagens estão no ganho de torque, potência e na redução de consumo e emissões.
Sedãs médios com câmbio manual
Foi-se o tempo em que carros automáticos eram vistos com receio e até mesmo medo. Estão tão populares que já não faz sentido não abrir mão da embreagem em carros que custam mais de R$ 70 mil, por mais prazeroso que seja para quem gosta de dirigir. Não à toa, Ford Focus Sedan, Peugeot 408, Nissan Sentra e Chevrolet Cruze já não têm opção de câmbio manual no Brasil.
Botões físicos no painel
Telas digitais já estão por todos os lados nos automóveis modernos. O próximo passo é concentrar todos os comandos do veículo em telas sensíveis ao toque e até mesmo utilizar gestos para controlar o veículo (como já acontece no BMW Série 7), eliminando botões físicos. É visualmente mais bonito, claro, mas pode não ser tão durável quanto botões.
Grandes motores aspirados
A busca por consumo e emissões menores também rendeu potência extra aos motores. É o útil unido ao agradável, a não ser que você goste dos grandes e pujantes motores que queimam combustível de forma profissional. A lógica é simples: para quê ter um motor grande, se um pequeno faz o mesmo, às vezes até melhor? Assim, os V6 substituem os V8 e motores de quatro cilindros com turbo entram no lugar dos V6.
Rádio com CD-player
O abandono dos CDs é uma realidade. Considerando sistemas multimídia modernos, com Android Auto e Apple Carplay, Chevrolet, Volkswagen e Peugeot estão entre as poucas fabricantes que mantém leitor de discos. E é bem provável que algumas pessoas nem percebam a falta dele. Dá até para arriscar que os pen drives sigam o mesmo caminho.
Direção hidráulica
Calma! O volante dos carros continuarão bem leves em manobras. Mas não pela direção hidráulica, mas pela elétrica. Esse sistema funciona de forma independente do motor, é menos complexo e não exige manutenção. Fabricantes que ainda insistem na direção hidráulica justificam a escolha pela percepção de controle do carro que ela passa (principalmente em esportivos), mas já existem sistemas elétricos tão comunicativos quanto. Até a Porsche já se rendeu a essa tecnologia.
Estepe tradicional
Kits de reparo para pneus em substituição ao estepe são comuns em carros vendidos no exterior, mas nem isso e nem mesmo os pneus runflat (que rodam por alguns quilômetros mesmo furados) tem grandes chances de se tornarem comuns no Brasil. Por outro lado, estepes de uso temporário, mais estreitos e leves, já estão em carros de entrada, como o Chevrolet Onix. Isso é uma tendência sem volta, aparentemente. E faz sentido: é menos massa suspensa para carregar e mais espaço disponível no bagageiro.
Garantia inferior a três anos
Tempo de garantia do veículo também se tornou argumento de venda no Brasil. Não à toa, entre as grandes fabricantes, a única que ainda não tem garantia total de três anos é a Fiat - que oferece um ano de garantia total e três para motor e câmbio. Curioso é que carros de marcas premium, como Audi, BMW e Mercedes, têm garantia de dois anos - ainda.
Quadro de instrumentos analógicos
Carros com quadro de instrumentos digital existem desde a década de 70, mas as telas simples de LCD não conquistaram tanto quanto as de TFT, coloridas, configuráveis e belas. Estas tendem a se disseminar entre os carros nacionais em poucos anos, visto que até o Fiat Uno tem sua telinha de TFT.
Lâmpadas halógenas
Com menor consumo de energia e iluminação mais eficiênte, leds já estão substituindo as lâmpadas convencionais. Primeiro foi no painel, depois nas lanternas traseiras, e agora começa a assumir o lugar até mesmo das lâmpadas de xenônio nos faróis.
Afogador, quebra vento, antena elétrica, carburador, platinado... Tudo isso a gente já viu desaparecer no mundo dos carros . O dos novos, claro. Você nem precisará esperar sentado para ver alguns equipamentos que são comuns nos carros atuais caírem no ostracismo. Anote a lista a seguir e prepare-se para se sentir saudoso daqui a alguns anos, quando lembrar deles e contar aos seus filhos.
Injeção eletrônica
A chance de a injeção eletrônica convencional (a que injeta o combustível no coletor de admissão) sobreviver no futuro é pouca. O amanhã lhe reserva o trabalho conjunto com o sistema de injeção direta, que injeta combustível dentro do cilindro com altíssima pressão. As vantagens estão no ganho de torque, potência e na redução de consumo e emissões.
Sedãs médios com câmbio manual
Foi-se o tempo em que carros automáticos eram vistos com receio e até mesmo medo. Estão tão populares que já não faz sentido não abrir mão da embreagem em carros que custam mais de R$ 70 mil, por mais prazeroso que seja para quem gosta de dirigir. Não à toa, Ford Focus Sedan, Peugeot 408, Nissan Sentra e Chevrolet Cruze já não têm opção de câmbio manual no Brasil.
Botões físicos no painel
Telas digitais já estão por todos os lados nos automóveis modernos. O próximo passo é concentrar todos os comandos do veículo em telas sensíveis ao toque e até mesmo utilizar gestos para controlar o veículo (como já acontece no BMW Série 7), eliminando botões físicos. É visualmente mais bonito, claro, mas pode não ser tão durável quanto botões.
Grandes motores aspirados
A busca por consumo e emissões menores também rendeu potência extra aos motores. É o útil unido ao agradável, a não ser que você goste dos grandes e pujantes motores que queimam combustível de forma profissional. A lógica é simples: para quê ter um motor grande, se um pequeno faz o mesmo, às vezes até melhor? Assim, os V6 substituem os V8 e motores de quatro cilindros com turbo entram no lugar dos V6.
Rádio com CD-player
O abandono dos CDs é uma realidade. Considerando sistemas multimídia modernos, com Android Auto e Apple Carplay, Chevrolet, Volkswagen e Peugeot estão entre as poucas fabricantes que mantém leitor de discos. E é bem provável que algumas pessoas nem percebam a falta dele. Dá até para arriscar que os pen drives sigam o mesmo caminho.
Direção hidráulica
Calma! O volante dos carros continuarão bem leves em manobras. Mas não pela direção hidráulica, mas pela elétrica. Esse sistema funciona de forma independente do motor, é menos complexo e não exige manutenção. Fabricantes que ainda insistem na direção hidráulica justificam a escolha pela percepção de controle do carro que ela passa (principalmente em esportivos), mas já existem sistemas elétricos tão comunicativos quanto. Até a Porsche já se rendeu a essa tecnologia.
Estepe tradicional
Kits de reparo para pneus em substituição ao estepe são comuns em carros vendidos no exterior, mas nem isso e nem mesmo os pneus runflat (que rodam por alguns quilômetros mesmo furados) tem grandes chances de se tornarem comuns no Brasil. Por outro lado, estepes de uso temporário, mais estreitos e leves, já estão em carros de entrada, como o Chevrolet Onix. Isso é uma tendência sem volta, aparentemente. E faz sentido: é menos massa suspensa para carregar e mais espaço disponível no bagageiro.
Garantia inferior a três anos
Tempo de garantia do veículo também se tornou argumento de venda no Brasil. Não à toa, entre as grandes fabricantes, a única que ainda não tem garantia total de três anos é a Fiat - que oferece um ano de garantia total e três para motor e câmbio. Curioso é que carros de marcas premium, como Audi, BMW e Mercedes, têm garantia de dois anos - ainda.
Quadro de instrumentos analógicos
Carros com quadro de instrumentos digital existem desde a década de 70, mas as telas simples de LCD não conquistaram tanto quanto as de TFT, coloridas, configuráveis e belas. Estas tendem a se disseminar entre os carros nacionais em poucos anos, visto que até o Fiat Uno tem sua telinha de TFT.
Lâmpadas halógenas
Com menor consumo de energia e iluminação mais eficiênte, leds já estão substituindo as lâmpadas convencionais. Primeiro foi no painel, depois nas lanternas traseiras, e agora começa a assumir o lugar até mesmo das lâmpadas de xenônio nos faróis.