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Câmaras de arbitragem: sua briga é o nosso negócio

As câmaras privadas de arbitragem tiveram em 2018 seu melhor ano no Brasil, impulsionadas pela crise e pela lentidão do Judiciário

Carlos Forbes, presidente do Centro de Arbitragem e Mediação da Câmara de Comércio Brasil-Canadá: novo escritório no Rio de Janeiro para dar conta do aumento da demanda (Leandro Fonseca/Exame)

Carlos Forbes, presidente do Centro de Arbitragem e Mediação da Câmara de Comércio Brasil-Canadá: novo escritório no Rio de Janeiro para dar conta do aumento da demanda (Leandro Fonseca/Exame)

NB

Naiara Bertão

Publicado em 28 de fevereiro de 2019 às 05h48.

Última atualização em 28 de fevereiro de 2019 às 05h48.

Brigas entre sócios, discordâncias sobre contratos e problemas em fusões e aquisições. Se antes empresas e empresários ficavam presos em lentos e trabalhosos processos no Judiciário, de uns anos para cá descobriram uma alternativa mais rápida para resolver os conflitos: a arbitragem. Em 2018, o número de processos novos e em andamento nas câmaras arbitrais do Brasil bateu recorde. De acordo com levantamento feito por EXAME com base em dados enviados pelas oito principais câmaras em atuação no país, pelo menos 293 novos processos foram iniciados no ano passado.

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