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"Problema de alçada" trava a Petrobras na gestão Bendine

Em sete meses no comando da Petrobras, Aldemir Bendine está longe de fazer a revolução de que a empresa precisa


	Aldemir Bendine: ele foi desautorizado por um gerente a negociar com a Sete Brasil
 (Germano Luders/EXAME)

Aldemir Bendine: ele foi desautorizado por um gerente a negociar com a Sete Brasil (Germano Luders/EXAME)

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Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2015 às 09h41.

São Paulo — Desde que assumiu a presidência da Petrobras, em fevereiro, Aldemir Bendine se dedica a conquistar a confiança do mercado financeiro. Nesse quesito, ele já saiu perdendo. No dia em que seu nome foi anunciado, as ações caíram 7%, muito pelo temor de que Bendine, ex-presidente e funcionário de carreira do Banco do Brasil, pouco fizesse para mudar de verdade a gestão da empresa — que, como se sabe, vivia uma crise financeira e ainda tinha de lidar com o maior escândalo de corrupção da história.

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