Revista Exame

Os erros que derrubaram a gigante de alimentos BRF

Para entender os equívocos da BRF — e possíveis soluções —, EXAME conversou com executivos, analistas, consultores e assessores próximos à companhia

Abilio Diniz: ele tem dito que quer sair da empresa pela porta da frente | Edu Lopes  (Edu Lopes/Exame)

Abilio Diniz: ele tem dito que quer sair da empresa pela porta da frente | Edu Lopes (Edu Lopes/Exame)

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Da Redação

Publicado em 15 de março de 2018 às 05h29.

Última atualização em 2 de agosto de 2018 às 15h47.

Um clima surpreendentemente cordial prevaleceu durante o encontro dos nove membros do conselho de administração da fabricante de alimentos BRF na manhã do dia 5 de março na sede da companhia, na zona oeste de São Paulo. A empresa acabara de ser informada — da maneira mais dramática — que é a investigada central da Operação Trapaça, da Polícia Federal, que apura suspeitas de fraudes em exames feitos em seus produtos. Onze profissionais ligados à companhia, incluindo o ex-presidente Pedro Faria, haviam sido presos horas antes (e ficaram detidos por uma semana, embora ainda não sejam réus). Os nervos, portanto, estavam à flor da pele. Não só pela surpresa da manhã mas também pela importância do tema que seria tratado naquele dia para o futuro da BRF.

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