Larry Fink, presidente do BlackRock: as empresas brasileiras vão ter de aprender a conviver com um real valorizado (John Chapple)
Da Redação
Publicado em 14 de abril de 2011 às 11h54.
Um Larry Fink levemente gripado recebeu EXAME em uma sala de reuniões na sede do BlackRock, em Manhattan, numa terça-feira após um feriado em meados de janeiro. Segurando um copo de café da Starbucks e usando abotoaduras de joaninha que combinavam com sua gravata vermelha, o maior gestor de recursos do mundo falou animadamente durante 50 minutos. A conversa foi interrompida uma vez: sua secretária o avisava de que uma autoridade do Tesouro americano estava ao telefone. Fink, um dos homens de Wall Street mais ouvidos pela administração Barack Obama, pediu que dissesse que ligaria de volta na sequência. Leia a seguir os principais trechos da entrevista.