Revista Exame

Não sou a WeWork

A startup impulsionou os escritórios compartilhados, mas o fracasso levantou dúvidas. A brasileira GoWork tenta mostrar que o negócio pode, sim, parar de pé

Fernando Bottura, da GoWork: “Não quero investidores, quero rentabilidade”  (Germano Lüders/Exame)

Fernando Bottura, da GoWork: “Não quero investidores, quero rentabilidade” (Germano Lüders/Exame)

RL

Rodrigo Loureiro

Publicado em 19 de dezembro de 2019 às 05h36.

Última atualização em 19 de dezembro de 2019 às 10h18.

Quando ninguém no Brasil havia ouvido falar da startup americana de escritórios compartilhados WeWork, o engenheiro Fernando Bottura criou sua empresa de coworking no Brasil. Em 2011, quando trabalhava na Riccó, empresa de implantação de escritórios para outras companhias, Bottura viajou para uma reunião de negócios em Miami, nos Estados Unidos. O local escolhido foi o Miami Shared, um escritório compartilhado. O ambiente o impressionou tanto que, no mesmo dia, ele reagendou o voo de volta, deixou o emprego e passou a procurar imóveis para replicar o modelo por aqui. Passados 45 dias, com um investimento de 200.000 reais, o coworking Clubwork foi aberto na Avenida Paulista e logo depois recebeu 240 funcionários da empresa de telecomunicações Nextel.

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