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A China global: o plano de Huawei e BYD para liderar em 5G e carros elétricos

Visitamos a sede das mais ambiciosas empresas chinesas. Para conquistar clientes globais, elas querem mostrar que seus produtos são os melhores — e que a política deve ficar em segundo plano. Vai dar certo?

Vista de Xangai: pressionada, China busca resgatar capacidade de inovar que remonta a 8.000 anos (Zorazhuang/Getty Images)

Vista de Xangai: pressionada, China busca resgatar capacidade de inovar que remonta a 8.000 anos (Zorazhuang/Getty Images)

Lucas Amorim
Lucas Amorim

Diretor de redação da Exame

Publicado em 26 de outubro de 2023 às 06h00.

Última atualização em 6 de março de 2024 às 10h30.

O carrinho de golfe avança por vielas bem cuidadas, beirando jardins floridos e lagos arborizados. Passamos pela ponte de Praga, com seus arcos e suas estátuas. Algumas dezenas de metros depois, chegamos a Borgonha, onde paramos para um café com doces locais. Dali, o tradicional trenzinho suíço vermelho pode levar os visitantes a uma imponente biblioteca em estilo francês, com afrescos banhados a ouro e mais de 100.000 volumes. A descrição poderia ser de um parque de diversões europeu. Mas estamos em Dongguan, no sul da China, a 2.000 quilômetros de Pequim e a 1 hora de estrada de Shenzhen, o polo tecnológico chinês.

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