Revista EXAME PME passa a ter publicação mensal a partir de março
EXAME PME, revista do grupo EXAME voltada para pequenas e médias empresas, está passando por intensas reformulações em 2010. Em 18 de março, as bancas recebem a primeira edição mensal da publicação. E, em abril, a revista poderá ser assinada pelos leitores. O título, que está em sua 23ª edição, nasceu no final de 2005, […]
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h34.
EXAME PME, revista do grupo EXAME voltada para pequenas e médias empresas, está passando por intensas reformulações em 2010. Em 18 de março, as bancas recebem a primeira edição mensal da publicação. E, em abril, a revista poderá ser assinada pelos leitores. O título, que está em sua 23ª edição, nasceu no final de 2005, com uma circulação restrita a um mailing específico. Desde o ano passado, sua distribuição foi ampliada e seu público vem aumentando velozmente - o que foi decisivo na decisão de torná-la mensal.
O aumento da periodicidade em 2010 é um passo importante na estratégia de consolidação da marca EXAME PME, após um ano em que ficou mais do que comprovada a sua aceitação pelo público-alvo. Dois indícios disso foram a ampliação do estudo "As Pequenas e Médias Empresas que Mais Crescem no Brasil", feito em parceria com a consultoria Deloitte, e a criação da rede social de leitores da revista. Em 2009, o estudo gerou um ranking com 200 empresas - o dobro dos três anos anteriores. E a rede hoje tem quase 7 000 usuários - o que a torna a maior do gênero no país. (Para se cadastrar, o endereço é http://revistapme.ning.com/.)
O atual momento econômico - com as perspectivas de crescimento para o Brasil e o grande interesse despertado pelo país lá fora - é propício para investir na maior periodicidade. Segundo estatísticas do Sebrae, 71% das pequenas e médias empresas brasileiras pretendem investir na compra de máquinas e equipamentos neste ano e mais da metade afirmou que vai aumentar o número de empregados. As pequenas e médias empresas desempenham um papel importantíssimo na economia brasileira. De acordo com o IBGE, elas são responsáveis por 60% dos empregos do setor industrial e possuem 35% das patentes de propriedade intelectual registradas.