Redes sociais ajudam confeitaria crescer
Inserções no Facebook e Instagram ampliam faturamento de empresária, que investe também em atendimento físico
Da Redação
Publicado em 7 de outubro de 2014 às 14h44.
São Paulo - Quem nunca viu em sua timeline no Facebook ou Instagram uma propaganda de roupa, aparelhos eletrônicos e até mesmo de restaurantes? O anúncio, em sua grande maioria, vem de pequenas e médias empresas que usam a ferramenta de baixo custo para divulgar produtos e aproximar-se do público.
A pequena empresária Fabíola Ribeiro, de 40 anos, proprietária de uma confeitaria na Cidade Jardim, em Goiânia (GO), conseguiu aumentar o faturamento da empresa e passar de 3 para 17 funcionários em apenas um ano, graças ao trabalho nas redes sociais.
Com a repercussão, Fabíola, que no início vendia tortas, bolos e doces apenas na feira livre, teve que criar a própria feira, na sede da empresa, para atender a nova demanda. Ela garante que as redes sociais, em especial o Facebook, contribuíram para o crescimento. “No Facebook, fiz muitas clientes e estou sempre postando as novidades. Mas tem que saber usar, dar retorno para as pessoas”, explica.
O próximo passo, segundo a empresária, é inaugurar uma torteria no local. Mas garante que não abandona a ferramenta, que é onde também consegue sugestões que ajudam a definir o trabalho da equipe. “Com a torteria, meus clientes podem vim com a família. Vamos ter um cardápio variado e funcionários capacitados para atender. Mas não deixo o Facebook e o Instagram de lado. O pessoal sempre sugere, faz pedido e me ajuda a divulgar os produtos”, garante Fabíola.
Para o especialista em mídias digitais do Ipog (Instituto de Pós-Graduação de Goiás), Leonardo Eloi, as redes sociais possibilitam alcançar o grande público com investimento reduzido. Segundo ele, trata-se de uma ferramenta e um novo método de pensar o negócio, que tem refletido no conceito de pequena empresa. “O que torna uma empresa micro? Sua estrutura? Alcance? Renda? Ainda que haja métodos econômicos que ajudem a distinguir as companhias, é evidente que é necessário repensar a posição das empresas nesse novo contexto”, afirma o professor.
São Paulo - Quem nunca viu em sua timeline no Facebook ou Instagram uma propaganda de roupa, aparelhos eletrônicos e até mesmo de restaurantes? O anúncio, em sua grande maioria, vem de pequenas e médias empresas que usam a ferramenta de baixo custo para divulgar produtos e aproximar-se do público.
A pequena empresária Fabíola Ribeiro, de 40 anos, proprietária de uma confeitaria na Cidade Jardim, em Goiânia (GO), conseguiu aumentar o faturamento da empresa e passar de 3 para 17 funcionários em apenas um ano, graças ao trabalho nas redes sociais.
Com a repercussão, Fabíola, que no início vendia tortas, bolos e doces apenas na feira livre, teve que criar a própria feira, na sede da empresa, para atender a nova demanda. Ela garante que as redes sociais, em especial o Facebook, contribuíram para o crescimento. “No Facebook, fiz muitas clientes e estou sempre postando as novidades. Mas tem que saber usar, dar retorno para as pessoas”, explica.
O próximo passo, segundo a empresária, é inaugurar uma torteria no local. Mas garante que não abandona a ferramenta, que é onde também consegue sugestões que ajudam a definir o trabalho da equipe. “Com a torteria, meus clientes podem vim com a família. Vamos ter um cardápio variado e funcionários capacitados para atender. Mas não deixo o Facebook e o Instagram de lado. O pessoal sempre sugere, faz pedido e me ajuda a divulgar os produtos”, garante Fabíola.
Para o especialista em mídias digitais do Ipog (Instituto de Pós-Graduação de Goiás), Leonardo Eloi, as redes sociais possibilitam alcançar o grande público com investimento reduzido. Segundo ele, trata-se de uma ferramenta e um novo método de pensar o negócio, que tem refletido no conceito de pequena empresa. “O que torna uma empresa micro? Sua estrutura? Alcance? Renda? Ainda que haja métodos econômicos que ajudem a distinguir as companhias, é evidente que é necessário repensar a posição das empresas nesse novo contexto”, afirma o professor.