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Quase 50% dos universitários querem virar empreendedores

A informação é de uma pesquisa da Endeavor sobre o empreendedorismo em universidades brasileiras

Fuga da escola
DR

Da Redação

Publicado em 12 de janeiro de 2012 às 17h11.

São Paulo – Um levantamento feito pela Endeavor, instituição que apoia empresas de alto crescimento, indica que 48,2% dos universitários brasileiros pensam no empreendedorismo como uma carreira a seguir.

Foram ouvidos 604 estudantes e 16 professores universitários para fazer a pesquisa sobre o ensino de empreendedorismo no Brasil. Cerca de dois terços dos estudantes possuem um negócio ou gostariam de ter e 52,8% enxergam a área como uma boa opção de vida.

O apoio familiar também foi avaliado no estudo: 56,5% dos pais acham bom que os filhos abram o próprio negócio. É familiar também boa parte das sociedades, 37%.

Um ponto alarmante da pesquisa é que mais de 30% dos estudantes que pretendem abrir um negócio não estão se informando através de livros ou cursos. Por outro lado, quem teve acesso ao assunto se diz mais confiante para se aventurar na abertura de uma empresa.

Sobre o ensino em si, a pesquisa mostrou que a maior parte das aulas trata o tema de forma teórica. Para a Endeavor, as universidades não estão no mesmo ritmo que o mercado: só 6,3% das escolas brasileiras convidam empreendedores para palestras, contra 71,4% no resto do mundo. Um ponto positivo é em relação aos planos de negócios: 75% das 16 universidades ouvidas promovem competições.

Uma das recomendações da Endeavor é a criação de modelos e ferramentas específicas para apoiar mulheres empreendedoras. Isso porque elas estão menos propensas ao empreendedorismo do que os homens, segundo o levantamento. Em relação aos cursos, a instituição sugere que as universidades invistam em cursos mais práticos e mais conectados com o mercado. A Endeavor deve divulgar na próxima semana o desempenho das universidades ouvidas.

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São Paulo – Um levantamento feito pela Endeavor, instituição que apoia empresas de alto crescimento, indica que 48,2% dos universitários brasileiros pensam no empreendedorismo como uma carreira a seguir.

Foram ouvidos 604 estudantes e 16 professores universitários para fazer a pesquisa sobre o ensino de empreendedorismo no Brasil. Cerca de dois terços dos estudantes possuem um negócio ou gostariam de ter e 52,8% enxergam a área como uma boa opção de vida.

O apoio familiar também foi avaliado no estudo: 56,5% dos pais acham bom que os filhos abram o próprio negócio. É familiar também boa parte das sociedades, 37%.

Um ponto alarmante da pesquisa é que mais de 30% dos estudantes que pretendem abrir um negócio não estão se informando através de livros ou cursos. Por outro lado, quem teve acesso ao assunto se diz mais confiante para se aventurar na abertura de uma empresa.

Sobre o ensino em si, a pesquisa mostrou que a maior parte das aulas trata o tema de forma teórica. Para a Endeavor, as universidades não estão no mesmo ritmo que o mercado: só 6,3% das escolas brasileiras convidam empreendedores para palestras, contra 71,4% no resto do mundo. Um ponto positivo é em relação aos planos de negócios: 75% das 16 universidades ouvidas promovem competições.

Uma das recomendações da Endeavor é a criação de modelos e ferramentas específicas para apoiar mulheres empreendedoras. Isso porque elas estão menos propensas ao empreendedorismo do que os homens, segundo o levantamento. Em relação aos cursos, a instituição sugere que as universidades invistam em cursos mais práticos e mais conectados com o mercado. A Endeavor deve divulgar na próxima semana o desempenho das universidades ouvidas.

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