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Um picolé só não faz verão

O mineiro José Lopes, de 56 anos, já se acostumou a ser chamado de Rochinha nas ruas de São Sebastião, no litoral de São Paulo. Nos últimos 16 anos, ele fez de uma pequena sorveteria uma empresa que hoje vende sorvetes e picolés em 300 bares e lanchonetes no litoral e na capital paulista. A […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h34.

O mineiro José Lopes, de 56 anos, já se acostumou a ser chamado de Rochinha nas ruas de São Sebastião, no litoral de São Paulo. Nos últimos 16 anos, ele fez de uma pequena sorveteria uma empresa que hoje vende sorvetes e picolés em 300 bares e lanchonetes no litoral e na capital paulista. A Rochinha cresce 20% ao ano e mantém uma rede de 14 sorveterias franqueadas. "O antigo dono, de quem eu comprei a sorveteria, se chamava Rochinha", diz Lopes. "Ganhei o apelido." Em 2008, a empresa faturou em torno de 6 milhões de reais, segundo estimativas. Nos últimos dois anos, a Rochinha cresceu com medidas para superar a dependência das vendas no verão. A empresa passou a vender picolés personalizados a clientes como Bradesco e Volkswagen, que os usam em promoções para clientes -- os negócios já representam de 10% a 15% das receitas. Para aumentar ainda mais as vendas na baixa temporada, Lopes deve expandir a rede de franquias até o Rio de Janeiro, onde faz calor o ano todo.

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