Pequenas empresas fecham o 1º trimestre com aumento no faturamento
Negócios de pequeno porte faturaram 5,1% a mais nos três primeiros meses do ano em comparação com 2010
Da Redação
Publicado em 12 de maio de 2011 às 11h31.
São Paulo – Depois de um desempenho recorde em janeiro, as micro e pequenas empresas paulistas registraram, em março, um aumento de 8,7% no faturamento real em relação a fevereiro. Na análise histórica, esse é o 18º mês consecutivo de crescimento, segundo a pesquisa Indicadores de Conjuntura, do Sebrae-SP, divulgada hoje.
Nos últimos 12 meses, o aumento foi de 3,2%. De acordo com a pesquisa, o faturamento estimado em março foi de 26,2 bilhões de reais. Em relação a fevereiro, as micro e pequenas empresas faturaram 2 bilhões a mais.
Na divisão por setores, só a indústria apresentou uma queda, com faturamento 5,5% abaixo se comparado com março de 2010. Serviços teve o melhor desempenho, com 11% de crescimento, e o comércio, 2,8%.
O órgão alerta que mesmo com o avanço da inflação, que ultrapassou o teto da meta em abril e, segundo o IBGE, chegou a 6,51% nos últimos 12 meses, os empreendedores que comandam pequenas empresas continuam crescendo e com expectativa positiva para os próximos meses.
Os entrevistados disseram que esperam estabilizar o faturamento até outubro. Apenas 5% dos ouvidos pela pesquisa acreditam que vão faturar menos nos próximos seis meses. Para o Sebrae/SP, “a tendência de crescimento mais moderado da economia brasileira em 2011 e o fato das MPEs terem registrado aumento de faturamento” justificam a expectativa pela manutenção do faturamento.
Quando o assunto é a própria economia, 48% dos empresários acham que o cenário não deve passar por mudanças drásticas, outros 32% esperam uma melhora e 11% acham que a situação vai piorar em breve. O órgão prevê que “os segmentos mais dependentes de vendas a crédito e as atividades que concorrem com produtos importados” vão ser mais afetados pelos movimentos da economia.
Realizada em parceria com a Fundação Seade, a pesquisa ouviu 2,7 mil micro e pequenas empresas de São Paulo, como uma amostra das mais de 1 milhão de companhias, que representam 98% das empresas formais e 28% da receita bruta total do setor formal.
São Paulo – Depois de um desempenho recorde em janeiro, as micro e pequenas empresas paulistas registraram, em março, um aumento de 8,7% no faturamento real em relação a fevereiro. Na análise histórica, esse é o 18º mês consecutivo de crescimento, segundo a pesquisa Indicadores de Conjuntura, do Sebrae-SP, divulgada hoje.
Nos últimos 12 meses, o aumento foi de 3,2%. De acordo com a pesquisa, o faturamento estimado em março foi de 26,2 bilhões de reais. Em relação a fevereiro, as micro e pequenas empresas faturaram 2 bilhões a mais.
Na divisão por setores, só a indústria apresentou uma queda, com faturamento 5,5% abaixo se comparado com março de 2010. Serviços teve o melhor desempenho, com 11% de crescimento, e o comércio, 2,8%.
O órgão alerta que mesmo com o avanço da inflação, que ultrapassou o teto da meta em abril e, segundo o IBGE, chegou a 6,51% nos últimos 12 meses, os empreendedores que comandam pequenas empresas continuam crescendo e com expectativa positiva para os próximos meses.
Os entrevistados disseram que esperam estabilizar o faturamento até outubro. Apenas 5% dos ouvidos pela pesquisa acreditam que vão faturar menos nos próximos seis meses. Para o Sebrae/SP, “a tendência de crescimento mais moderado da economia brasileira em 2011 e o fato das MPEs terem registrado aumento de faturamento” justificam a expectativa pela manutenção do faturamento.
Quando o assunto é a própria economia, 48% dos empresários acham que o cenário não deve passar por mudanças drásticas, outros 32% esperam uma melhora e 11% acham que a situação vai piorar em breve. O órgão prevê que “os segmentos mais dependentes de vendas a crédito e as atividades que concorrem com produtos importados” vão ser mais afetados pelos movimentos da economia.
Realizada em parceria com a Fundação Seade, a pesquisa ouviu 2,7 mil micro e pequenas empresas de São Paulo, como uma amostra das mais de 1 milhão de companhias, que representam 98% das empresas formais e 28% da receita bruta total do setor formal.