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O Melhor da Vida vende experiências de porta em porta

Rede espera faturar R$ 2 milhões com o canal de vendas diretas neste ano

Pacotes de experiências incluem desde massagens até vôos de balão (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2011 às 06h12.

São Paulo – Especialista na oferta de pacotes de experiências, O Melhor da Vida está apostando na venda porta a porta.

A empresa fez um investimento de R$ 500 mi para viabilizar a estratégia e já cadastrou 70 vendedores para atuar no modelo - a meta é chegar até o final do ano com uma rede de mil credenciados.

De acordo com Jorge Nahas, CEO da empresa, a área deve gerar R$ 2 milhões em receita para a companhia neste ano, respondendo por 10% do faturamento total.

“Estamos trabalhando principalmente com profissionais de estética e saúde, que já têm uma clientela e atendem na casa do cliente”, detalha.

Os vendedores recebem uma comissão que varia de 8% a 15%, dependendo da quantidade de pacotes vendidos. “Nossos melhores vendedores conseguem vender mais de 300 experiências em um mês”, assegura o executivo.

O catálogo da empresa possui mais de 3 mil experiências a disposição do cliente, incluindo desde massagens, tratamentos de beleza e jantares até passeios de lancha e voos de balão. Os preços para a venda direta variam de R$ 50 a R$ 1 mil.

Embora hoje 80% do faturamento da empresa se concentre em clientes corporativos, a meta é cada vez mais expandir a participação de clientes do varejo na receita.

Fundada em 2005, a companhia faturou R$ 5,6 milhões em 2010 e espera chegar a uma receita de R$ 20 milhões neste ano.

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Os vendedores recebem uma comissão que varia de 8% a 15%, dependendo da quantidade de pacotes vendidos. “Nossos melhores vendedores conseguem vender mais de 300 experiências em um mês”, assegura o executivo.

O catálogo da empresa possui mais de 3 mil experiências a disposição do cliente, incluindo desde massagens, tratamentos de beleza e jantares até passeios de lancha e voos de balão. Os preços para a venda direta variam de R$ 50 a R$ 1 mil.

Embora hoje 80% do faturamento da empresa se concentre em clientes corporativos, a meta é cada vez mais expandir a participação de clientes do varejo na receita.

Fundada em 2005, a companhia faturou R$ 5,6 milhões em 2010 e espera chegar a uma receita de R$ 20 milhões neste ano.

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