JBS investe R$ 11 mi para formar empreendedores
A Germinare, escola criada e mantida pela empresa, quer formar empreendedores desde cedo
Da Redação
Publicado em 14 de novembro de 2011 às 05h00.
São Paulo – Dez horas de aulas por dia. Esta é a rotina dos alunos do colégio Germinare, na zona oeste de São Paulo. A escola, criada e mantida pelo Instituto JBS , investe na pesada carga horária para criar jovens empreendedores .
Os 270 alunos de sexto a oitavo ano recebem material, uniforme e alimentação diária de graça. Para a JBS, a iniciativa tem o objetivo de formar pessoas empreendedoras. “Nosso objetivo não é ser a primeira no ranking do Enem ”, explica Viviane Batista, que encabeça o projeto.
Segundo Viviane, a ideia inicial era ter um programa social. Com o exemplo da família, o empreendedorismo surgiu como um caminho para a criação da escola. “A gente queria implantar na escola conhecimento de vida e de trabalho na prática”, explica Viviane.
Além de empreendedorismo, aulas de fotografia, jornalismo, natação e arquitetura fazem parte da grade dos alunos. Dentro da sede da JBS, a escola aproveita os funcionários da multinacional para ensinar empreendedorismo. “As aulas de empreendedorismo são feitas por voluntários que trabalham na JBS”, explica Myriam Tricate, diretora do colégio.
Em uma das aulas, os alunos simulam um supermercado, aprendem como comprar conforme a renda e calculam a incidência de impostos em cada caso.
Com um investimento de 11 milhões de reais, o instituto construiu três andares de salas de aula, piscina e quadra de esportes. Os alunos passam por um processo seletivo para entrar na escola. “Eles precisam ter uma força de vontade superior”, diz a diretora.
A primeira turma começou no ano passado. A escola recebe alunos a partir do sexto ano e vai oferecer aulas até o colegial. “Os alunos que não passam de ano perdem a vaga”, diz Myriam.
O Ministério da Educação não tem dados sobre a disponibilidade e o alcance das aulas de empreendedorismo no Brasil. No nível de ensino básico, existem poucas iniciativas de educação empreendedora para crianças e jovens no país.
São Paulo – Dez horas de aulas por dia. Esta é a rotina dos alunos do colégio Germinare, na zona oeste de São Paulo. A escola, criada e mantida pelo Instituto JBS , investe na pesada carga horária para criar jovens empreendedores .
Os 270 alunos de sexto a oitavo ano recebem material, uniforme e alimentação diária de graça. Para a JBS, a iniciativa tem o objetivo de formar pessoas empreendedoras. “Nosso objetivo não é ser a primeira no ranking do Enem ”, explica Viviane Batista, que encabeça o projeto.
Segundo Viviane, a ideia inicial era ter um programa social. Com o exemplo da família, o empreendedorismo surgiu como um caminho para a criação da escola. “A gente queria implantar na escola conhecimento de vida e de trabalho na prática”, explica Viviane.
Além de empreendedorismo, aulas de fotografia, jornalismo, natação e arquitetura fazem parte da grade dos alunos. Dentro da sede da JBS, a escola aproveita os funcionários da multinacional para ensinar empreendedorismo. “As aulas de empreendedorismo são feitas por voluntários que trabalham na JBS”, explica Myriam Tricate, diretora do colégio.
Em uma das aulas, os alunos simulam um supermercado, aprendem como comprar conforme a renda e calculam a incidência de impostos em cada caso.
Com um investimento de 11 milhões de reais, o instituto construiu três andares de salas de aula, piscina e quadra de esportes. Os alunos passam por um processo seletivo para entrar na escola. “Eles precisam ter uma força de vontade superior”, diz a diretora.
A primeira turma começou no ano passado. A escola recebe alunos a partir do sexto ano e vai oferecer aulas até o colegial. “Os alunos que não passam de ano perdem a vaga”, diz Myriam.
O Ministério da Educação não tem dados sobre a disponibilidade e o alcance das aulas de empreendedorismo no Brasil. No nível de ensino básico, existem poucas iniciativas de educação empreendedora para crianças e jovens no país.