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Era Saci ou Boitatá?

Uma senha para a conta bancária, outra para a caixa postal do telefone, outra para acessar o computador, outra para a impressora, para o e-mail, para a rede social, o cadastro da loja... Segundo um estudo recente da consultoria Ernst&Young, empresários e executivos gerenciam uma média de 14 senhas diferentes por dia, com cerca de […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h34.

Uma senha para a conta bancária, outra para a caixa postal do telefone, outra para acessar o computador, outra para a impressora, para o e-mail, para a rede social, o cadastro da loja... Segundo um estudo recente da consultoria Ernst&Young, empresários e executivos gerenciam uma média de 14 senhas diferentes por dia, com cerca de sete dígitos cada uma, entre números, letras e caracteres esquisitos -- que frequentemente precisam ser trocados e não podem ser repetidos. Ao mesmo tempo, devem evitar senhas pouco seguras, mas de fácil memorização, como datas de aniversário de familiares, nomes dos filhos ou animais de estimação. Não é de admirar, portanto, que, com tantas exigências, muita gente acabe se confundindo e, na hora agá, não saiba mais se a palavra secreta é Saci, Boitatá, Caipora ou outro personagem do folclore brasileiro. Pequenos e médios empresários com dificuldades para lidar com tantas combinações podem utilizar softwares que armazenam logins e senhas criptografados. São programas muito leves, que podem ser guardados num pen drive. Só uma única senha não deve ser escondida ali -- a do próprio programa que dá acesso a todas as outras.

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Uma senha para a conta bancária, outra para a caixa postal do telefone, outra para acessar o computador, outra para a impressora, para o e-mail, para a rede social, o cadastro da loja... Segundo um estudo recente da consultoria Ernst&Young, empresários e executivos gerenciam uma média de 14 senhas diferentes por dia, com cerca de sete dígitos cada uma, entre números, letras e caracteres esquisitos -- que frequentemente precisam ser trocados e não podem ser repetidos. Ao mesmo tempo, devem evitar senhas pouco seguras, mas de fácil memorização, como datas de aniversário de familiares, nomes dos filhos ou animais de estimação. Não é de admirar, portanto, que, com tantas exigências, muita gente acabe se confundindo e, na hora agá, não saiba mais se a palavra secreta é Saci, Boitatá, Caipora ou outro personagem do folclore brasileiro. Pequenos e médios empresários com dificuldades para lidar com tantas combinações podem utilizar softwares que armazenam logins e senhas criptografados. São programas muito leves, que podem ser guardados num pen drive. Só uma única senha não deve ser escondida ali -- a do próprio programa que dá acesso a todas as outras.

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