Empreendedores mantém índice de confiança elevado, diz Insper
Levantamento mostra que os empresários esperam mais lucros e faturamento para o próximo trimestre
Da Redação
Publicado em 30 de março de 2011 às 14h11.
São Paulo - O Índice de Confiança de Pequenos e Médios Negócios (IC-PMN), elaborado instituto de ensino e pesquisas Insper, em parceria com o banco Santander, ficou na marca dos 74,2 pontos, em uma escala de 0 a 100.
Na última pesquisa, apresentada em dezembro, o índice era de 74,6 pontos. Para os analistas do Insper, a queda só não foi maior porque os empresários estão mais otimistas em relação ao faturamento e ao lucro das empresas.
Os responsáveis pela queda foram os quesitos desempenho da economia, perspectiva de contratação e expectativa de investimento, fatores em que os pequenos e médios empresários estão menos confiantes.
Para José Luis Rossi, professor e pesquisador do Insper, as mudanças tão pequenas entre uma pesquisa e outra mostra que o empresário mantém estável seu nível de confiança.
Na divisão regional, o Centro-Oeste despontou com o maior crescimento e ocupa o posto de segunda região mais otimista, com 75,3 pontos. Norte, Sudeste e Nordeste tiveram uma ligeira queda e o Sul manteve-se no mesmo patamar do último levantamento.
Quando analisado sob a ótima das atividades, o setor de serviços é o menos confiante, com 73,6 pontos. Indústria e comércio empatam com pequeno crescimento, de 74,6 para 74,4 pontos.
Elaborado a cada três meses, o estudo envolve 1,2 mil empresas das cinco regiões do país, com faturamento de até R$ 30 milhões/ano. Comércio, indústria e serviços foram os ramos analisados no levantamento.
São Paulo - O Índice de Confiança de Pequenos e Médios Negócios (IC-PMN), elaborado instituto de ensino e pesquisas Insper, em parceria com o banco Santander, ficou na marca dos 74,2 pontos, em uma escala de 0 a 100.
Na última pesquisa, apresentada em dezembro, o índice era de 74,6 pontos. Para os analistas do Insper, a queda só não foi maior porque os empresários estão mais otimistas em relação ao faturamento e ao lucro das empresas.
Os responsáveis pela queda foram os quesitos desempenho da economia, perspectiva de contratação e expectativa de investimento, fatores em que os pequenos e médios empresários estão menos confiantes.
Para José Luis Rossi, professor e pesquisador do Insper, as mudanças tão pequenas entre uma pesquisa e outra mostra que o empresário mantém estável seu nível de confiança.
Na divisão regional, o Centro-Oeste despontou com o maior crescimento e ocupa o posto de segunda região mais otimista, com 75,3 pontos. Norte, Sudeste e Nordeste tiveram uma ligeira queda e o Sul manteve-se no mesmo patamar do último levantamento.
Quando analisado sob a ótima das atividades, o setor de serviços é o menos confiante, com 73,6 pontos. Indústria e comércio empatam com pequeno crescimento, de 74,6 para 74,4 pontos.
Elaborado a cada três meses, o estudo envolve 1,2 mil empresas das cinco regiões do país, com faturamento de até R$ 30 milhões/ano. Comércio, indústria e serviços foram os ramos analisados no levantamento.