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Empreendedora ganha mercado com balas de leite artesanais

Com produção mensal de 1,2 mil latinhas, as Balas de Leite da Vovó devem chegar a outros estados, como Pernambuco e São Paulo

Embalagem da Balas de Leite da Vovó da empreendedora Naya Alves Correia (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de março de 2013 às 13h55.

Natal - Uma receita tradicional de família que virou um excelente negócio. É o caso das balas de leite que a empreendedora Naya Alves Correia aprendeu a fazer com a mãe. Naya é proprietária da Balas de Leite da Vovó, empresa que fornece produtos para restaurantes, lojas de conveniências, padarias e cafés da cidade de Natal. O negócio tem dado certo. Em apenas oito meses depois da abertura, a produção mensal saltou de cinco para 120 quilos. Agora, a empresária já planeja ganhar novos mercados, fornecendo para outros estados, como Pernambuco e São Paulo. De acordo com a empresária, o principal ingrediente para o sucesso não é o leite, mas o carinho com que é feita a guloseima.

A empresa surgiu do desejo da empresária de ter o próprio negócio, no entanto o sonho só virou realidade no ano passado, depois que Naya Alves foi demitida de uma grande empresa onde era funcionária. De repente, passou da função de supervisora de franquias à empresária. “Costumava fazer as balas da minha mãe sob encomenda para festas de aniversário e as pessoas gostavam muito. A demanda cresceu e, com a demissão, pensei que seria a hora de abrir um negócio”, conta Naya Alves. A vontade de empreender de forma correta a levou ao Sebrae no Rio Grande do Norte, onde participou de capacitações para aprender a fazer controle de fluxo de caixa, a vender melhor e a elaborar um plano de negócio, imprescindíveis para o andamento da empresa.

Os cursos e oficinas deram uma nova visão à empreendedora, que se sentiu qualificada a lançar as balas no mercado. Investiu em embalagens, rótulos, marca e cadastro nos órgãos de inspeção alimentar. “Fiz tudo para deixar o produto pronto para a venda”. Com um investimento de R$ 5 mil, ela deu início a produção dos doces, que são feitos na residência, localizada no bairro de Emaús, em Parnamirim (RN). No começo, todo o lucro era reinvestido e, assim, o sonho se transformou em realidade.

À princípio, eram produzidas por mês 50 latinhas contendo 100 gramas do produto. Entretanto, aos poucos, os pontos de vendas foram ampliando e a comercialização ganhando força. Hoje, a Balas da Vovó já emprega uma funcionária e a produção subiu para 120 quilos por mês, o equivalente a 1,2 mil latinhas. Quantidade suficiente para abastecer mais de 20 estabelecimentos em Natal. E a expectativa é que, em breve, o produto chegue a outras cidades brasileiras, como Recife (PE) e São Paulo. “Estou em negociação para fornecer a revendedores dessas cidades”, adianta.

Na avaliação de Naya Alves, a aposta na embalagem foi certeira. “Queria um produto com uma cara mais refinada, por isso preferi a embalagem de latinhas de metal do que a de acetato. Pensei em atingir um público diferenciado”. Obtendo uma margem de lucro da ordem de 20%, a empreendedora espera ampliar gradualmente o negócio, baseando-se em planejamento e no bom relacionamento com os revendedores. Sobre o diferencial competitivo, afirma: “meu maior diferencial é qualidade do meu produto. Cada bala é feita com muito carinho”.

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Natal - Uma receita tradicional de família que virou um excelente negócio. É o caso das balas de leite que a empreendedora Naya Alves Correia aprendeu a fazer com a mãe. Naya é proprietária da Balas de Leite da Vovó, empresa que fornece produtos para restaurantes, lojas de conveniências, padarias e cafés da cidade de Natal. O negócio tem dado certo. Em apenas oito meses depois da abertura, a produção mensal saltou de cinco para 120 quilos. Agora, a empresária já planeja ganhar novos mercados, fornecendo para outros estados, como Pernambuco e São Paulo. De acordo com a empresária, o principal ingrediente para o sucesso não é o leite, mas o carinho com que é feita a guloseima.

A empresa surgiu do desejo da empresária de ter o próprio negócio, no entanto o sonho só virou realidade no ano passado, depois que Naya Alves foi demitida de uma grande empresa onde era funcionária. De repente, passou da função de supervisora de franquias à empresária. “Costumava fazer as balas da minha mãe sob encomenda para festas de aniversário e as pessoas gostavam muito. A demanda cresceu e, com a demissão, pensei que seria a hora de abrir um negócio”, conta Naya Alves. A vontade de empreender de forma correta a levou ao Sebrae no Rio Grande do Norte, onde participou de capacitações para aprender a fazer controle de fluxo de caixa, a vender melhor e a elaborar um plano de negócio, imprescindíveis para o andamento da empresa.

Os cursos e oficinas deram uma nova visão à empreendedora, que se sentiu qualificada a lançar as balas no mercado. Investiu em embalagens, rótulos, marca e cadastro nos órgãos de inspeção alimentar. “Fiz tudo para deixar o produto pronto para a venda”. Com um investimento de R$ 5 mil, ela deu início a produção dos doces, que são feitos na residência, localizada no bairro de Emaús, em Parnamirim (RN). No começo, todo o lucro era reinvestido e, assim, o sonho se transformou em realidade.

À princípio, eram produzidas por mês 50 latinhas contendo 100 gramas do produto. Entretanto, aos poucos, os pontos de vendas foram ampliando e a comercialização ganhando força. Hoje, a Balas da Vovó já emprega uma funcionária e a produção subiu para 120 quilos por mês, o equivalente a 1,2 mil latinhas. Quantidade suficiente para abastecer mais de 20 estabelecimentos em Natal. E a expectativa é que, em breve, o produto chegue a outras cidades brasileiras, como Recife (PE) e São Paulo. “Estou em negociação para fornecer a revendedores dessas cidades”, adianta.

Na avaliação de Naya Alves, a aposta na embalagem foi certeira. “Queria um produto com uma cara mais refinada, por isso preferi a embalagem de latinhas de metal do que a de acetato. Pensei em atingir um público diferenciado”. Obtendo uma margem de lucro da ordem de 20%, a empreendedora espera ampliar gradualmente o negócio, baseando-se em planejamento e no bom relacionamento com os revendedores. Sobre o diferencial competitivo, afirma: “meu maior diferencial é qualidade do meu produto. Cada bala é feita com muito carinho”.

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