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Cresce otimismo entre as micro e pequenas empresas

Índice de Confiança dos Pequenos Negócios de maio registra aumento de 3,6% se comparado ao mesmo mês de 2012

Sinal de positivo: mais recente Índice de Confiança dos Pequenos Negócios também aponta uma expansão do faturamento e das contratações pelas PMEs (Dreamstime.com)
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Da Redação

Publicado em 20 de junho de 2013 às 11h16.

Brasília – Os donos dos pequenos negócios estão mais confiantes nos rumos da economia. Esse otimismo é comprovado pelo último resultado do Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN), estudo realizado mensalmente pelo Sebrae. Em maio deste ano, segundo a pesquisa, o ICPN fechou em 116, um crescimento de 3,6% quando comparado ao índice de 112 registrado no mesmo período em 2012.

“O recorde no volume de crédito e o aumento na renda média dos trabalhadores tiveram um papel fundamental para esse crescimento da confiança dos donos dos pequenos negócios”, destaca o presidente do Sebrae, Luiz Barretto. Os microempreendedores individuais (MEI) - aqueles com faturamento de até R$ 60 mil por ano e com no máximo um empregado - e o setor da construção são os mais confiantes nesse crescimento econômico. Eles apresentaram, respectivamente, um ICPN de 118 e 120. Quando analisado o resultado por região, o empresariado de estados do Norte foram os que demonstraram maior otimismo em maio.

O mais recente Índice de Confiança dos Pequenos Negócios também aponta uma expansão do faturamento e das contratações pelas micro e pequenas empresas. De acordo com a pesquisa do Sebrae, o nível de atividade dos pequenos negócios teve um aumento de 19% se comparado com janeiro deste ano e de 10% se comparado com abril do ano passado. Para os próximos meses, a expectativa de 91% dos entrevistados é de aumento ou estabilidade do faturamento. Os setores que se mostraram mais confiantes foram os de Comércio e Serviços e as regiões onde maior número de micro e pequenas empresas espera ampliar seus negócios foram Nordeste e Sul.

O ICPN é medido em uma escala que varia de 0 a 200. Acima de 100, o indicador aponta tendência de expansão das atividades, enquanto abaixo desse valor direciona para possível retração. A pesquisa abrange amostra de 5,6 mil empreendimentos de todos os setores – Indústria, Comércio, Serviços e Construção Civil -, entre microempreendedores individuais, microempresas (que faturam entre R$ 60 mil e R$ 360 mil por ano) e negócios de pequeno porte (com faturamento bruto anual entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões).

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Brasília – Os donos dos pequenos negócios estão mais confiantes nos rumos da economia. Esse otimismo é comprovado pelo último resultado do Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN), estudo realizado mensalmente pelo Sebrae. Em maio deste ano, segundo a pesquisa, o ICPN fechou em 116, um crescimento de 3,6% quando comparado ao índice de 112 registrado no mesmo período em 2012.

“O recorde no volume de crédito e o aumento na renda média dos trabalhadores tiveram um papel fundamental para esse crescimento da confiança dos donos dos pequenos negócios”, destaca o presidente do Sebrae, Luiz Barretto. Os microempreendedores individuais (MEI) - aqueles com faturamento de até R$ 60 mil por ano e com no máximo um empregado - e o setor da construção são os mais confiantes nesse crescimento econômico. Eles apresentaram, respectivamente, um ICPN de 118 e 120. Quando analisado o resultado por região, o empresariado de estados do Norte foram os que demonstraram maior otimismo em maio.

O mais recente Índice de Confiança dos Pequenos Negócios também aponta uma expansão do faturamento e das contratações pelas micro e pequenas empresas. De acordo com a pesquisa do Sebrae, o nível de atividade dos pequenos negócios teve um aumento de 19% se comparado com janeiro deste ano e de 10% se comparado com abril do ano passado. Para os próximos meses, a expectativa de 91% dos entrevistados é de aumento ou estabilidade do faturamento. Os setores que se mostraram mais confiantes foram os de Comércio e Serviços e as regiões onde maior número de micro e pequenas empresas espera ampliar seus negócios foram Nordeste e Sul.

O ICPN é medido em uma escala que varia de 0 a 200. Acima de 100, o indicador aponta tendência de expansão das atividades, enquanto abaixo desse valor direciona para possível retração. A pesquisa abrange amostra de 5,6 mil empreendimentos de todos os setores – Indústria, Comércio, Serviços e Construção Civil -, entre microempreendedores individuais, microempresas (que faturam entre R$ 60 mil e R$ 360 mil por ano) e negócios de pequeno porte (com faturamento bruto anual entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões).

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