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Como fazer um bom cartão de visitas para sua empresa

Um simples pedaço de papel pode dizer muito sobre o seu negócio e o seu perfil

Cartão de visitas (Dreamstime.com)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de maio de 2012 às 06h00.

São Paulo – Trocar cartões por aí já virou uma ação quase banal. As pessoas se conhecem e já vão logo sacando seus cartões de visita para a troca. O ato, no entanto, diz muito sobre o seu perfil empreendedor e sobre o seu negócio. “O cartão é fundamental para que a pessoa se lembre de você”, ensina Irene Azevedo, consultora e diretora de negócios da LHH/DBM.

Segundo a especialista em networking , o empreendedor tem que deixar uma marca, com um cartão atraente, que reflita a missão da empresa e ajude a identificá-la rapidamente. Para Gustavo Mota, designer e diretor da We do Logos, o cartão precisa transparecer a mesma identidade visual que a empresa tem. “O cartão tem que seguir o que foi criado para a empresa”, diz Mota.

Em grandes eventos, feiras ou meetups, é comum chegar ao fim do dia já sem cartões. Nesta hora, não desista de fazer networking ou conversar com as pessoas. “Você tem que conversar, pedir o cartão da pessoa, e dizer que o seu acabou, mas que você vai mandar os seus dados por e-mail assim que possível”, ensina Irene.

Outro cuidado nestes momentos é não confundir os cartões e acabar entregando a identificação de outra pessoa ao seu interlocutor. “Tem que tomar cuidado de não jogar baralho com os cartões que receber. Preste atenção se não está dando o cartão de alguém pensando que é o seu ou a troca de cartão perde a validade”, diz. Veja a seguir três dicas para os empreendedores deixarem sua marca com o cartão de visitas.

1.Seja simples

Na hora de fazer ou encomendar seus cartões, tenha em mente de que este não é um espaço de publicidade. “As pessoas confundem cartão de visita com panfleto. A função do cartão de visita é passar a sua identificação. Ele é pessoal. Não coloque um monte de coisa”, ensina Mota. Segundo Irene Azevedo, da LHH/DBM, o cartão deve conter, no máximo, logotipo, nome, telefone, endereço e e-mail. “Tem que ser o mais clean possível”, diz Irene.


2.Transmita sua identidade

Se a sua empresa é bastante descolada, um cartão de visitas muito tradicional pode não combinar. “O importante é traduzir a linguagem da empresa para a pessoa se lembrar de você”, explica o designer. Mais do que ser criativo, o cartão precisa identificar a empresa.

Por isso, pense em que tipo de imagem você gostaria de transmitir com o cartão de visitas. “O cartão é uma peça da identidade visual. Mas, não adianta só trabalhar o cartão, o escritório, o e-mail e o atendimento têm que ser bacanas”, diz. O mais tradicional atualmente, segundo Mota, é ter o logotipo da empresa maior de um lado do cartão e os dados da pessoa do outro.

3.Tenha um cargo

A questão do cargo impresso no cartão pode causar dúvidas em quem é dono da empresa: é melhor usar dono, sócio, proprietário ou empreendedor, por exemplo? Para Irene Azevedo, o ideal é colocar no cartão a função que o empresário exerce na companhia. “Pode colocar como diretor geral ou presidente, por exemplo”, ensina.

Para quem está começando uma startup e ainda não tem um cargo definido, a executiva da LHH/DBM sugere colocar uma área em que a pessoa seja forte logo abaixo do nome. “Pode ser um executivo de logística, por exemplo, ou a área especifica da pessoa”, sugere. Em último caso, empreendedor soa melhor do que dono ou proprietário.

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São Paulo – Trocar cartões por aí já virou uma ação quase banal. As pessoas se conhecem e já vão logo sacando seus cartões de visita para a troca. O ato, no entanto, diz muito sobre o seu perfil empreendedor e sobre o seu negócio. “O cartão é fundamental para que a pessoa se lembre de você”, ensina Irene Azevedo, consultora e diretora de negócios da LHH/DBM.

Segundo a especialista em networking , o empreendedor tem que deixar uma marca, com um cartão atraente, que reflita a missão da empresa e ajude a identificá-la rapidamente. Para Gustavo Mota, designer e diretor da We do Logos, o cartão precisa transparecer a mesma identidade visual que a empresa tem. “O cartão tem que seguir o que foi criado para a empresa”, diz Mota.

Em grandes eventos, feiras ou meetups, é comum chegar ao fim do dia já sem cartões. Nesta hora, não desista de fazer networking ou conversar com as pessoas. “Você tem que conversar, pedir o cartão da pessoa, e dizer que o seu acabou, mas que você vai mandar os seus dados por e-mail assim que possível”, ensina Irene.

Outro cuidado nestes momentos é não confundir os cartões e acabar entregando a identificação de outra pessoa ao seu interlocutor. “Tem que tomar cuidado de não jogar baralho com os cartões que receber. Preste atenção se não está dando o cartão de alguém pensando que é o seu ou a troca de cartão perde a validade”, diz. Veja a seguir três dicas para os empreendedores deixarem sua marca com o cartão de visitas.

1.Seja simples

Na hora de fazer ou encomendar seus cartões, tenha em mente de que este não é um espaço de publicidade. “As pessoas confundem cartão de visita com panfleto. A função do cartão de visita é passar a sua identificação. Ele é pessoal. Não coloque um monte de coisa”, ensina Mota. Segundo Irene Azevedo, da LHH/DBM, o cartão deve conter, no máximo, logotipo, nome, telefone, endereço e e-mail. “Tem que ser o mais clean possível”, diz Irene.


2.Transmita sua identidade

Se a sua empresa é bastante descolada, um cartão de visitas muito tradicional pode não combinar. “O importante é traduzir a linguagem da empresa para a pessoa se lembrar de você”, explica o designer. Mais do que ser criativo, o cartão precisa identificar a empresa.

Por isso, pense em que tipo de imagem você gostaria de transmitir com o cartão de visitas. “O cartão é uma peça da identidade visual. Mas, não adianta só trabalhar o cartão, o escritório, o e-mail e o atendimento têm que ser bacanas”, diz. O mais tradicional atualmente, segundo Mota, é ter o logotipo da empresa maior de um lado do cartão e os dados da pessoa do outro.

3.Tenha um cargo

A questão do cargo impresso no cartão pode causar dúvidas em quem é dono da empresa: é melhor usar dono, sócio, proprietário ou empreendedor, por exemplo? Para Irene Azevedo, o ideal é colocar no cartão a função que o empresário exerce na companhia. “Pode colocar como diretor geral ou presidente, por exemplo”, ensina.

Para quem está começando uma startup e ainda não tem um cargo definido, a executiva da LHH/DBM sugere colocar uma área em que a pessoa seja forte logo abaixo do nome. “Pode ser um executivo de logística, por exemplo, ou a área especifica da pessoa”, sugere. Em último caso, empreendedor soa melhor do que dono ou proprietário.

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