Como conquistar o cliente pelos sentidos
Para agregar valor ao ponto de venda, o empresário deve adotar ações que conectem a maior parte dos sentidos ao mesmo tempo
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2015 às 09h24.
Como conquistar o cliente pelos sentidos
Respondido por Silvio Passarelli, especialista em marketing
As operações de varejo são complexas e encantadoras. O encantamento vem por conta da relação direta com o consumidor final. Varejo não são números frios, tendências estatísticas ou projeções. Varejo são pessoas reais.
No século 21, o prazer está em alta. Os processos de aquisição de bens são cada vez mais movidos por aquilo que poderíamos chamar de um neo-hedonismo. Se as pessoas consomem fundamentalmente para obter prazer, é através dos sentidos que este prazer é obtido e, em se tratando de varejo, o lugar onde as coisas efetivamente acontecem é o ponto de venda.
Para agregar valor ao ponto de venda, o empresário deve adotar ações que conectem a maior parte dos sentidos ao mesmo tempo: a visão, por meio de projetos adequados de visual merchandising, o tato, com a escolha de materiais e texturas capazes de comunicar o projeto, o olfato, através da escolha de aromatizadores que tenham a ver com o negócio, e a audição, dando tratamento acústico próprio e adotando música ambiente.
O segredo do sucesso no planejamento do ponto de venda, no entanto, depende da adequação ao público-alvo, seus valores estéticos, hábitos e grau de satisfação.
Afinal, vivemos em um mundo onde, mais do que produtos, vendemos experiências.
Silvio Passarelli é diretor da Faculdade de Administração e da Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP).
Como conquistar o cliente pelos sentidos
Respondido por Silvio Passarelli, especialista em marketing
As operações de varejo são complexas e encantadoras. O encantamento vem por conta da relação direta com o consumidor final. Varejo não são números frios, tendências estatísticas ou projeções. Varejo são pessoas reais.
No século 21, o prazer está em alta. Os processos de aquisição de bens são cada vez mais movidos por aquilo que poderíamos chamar de um neo-hedonismo. Se as pessoas consomem fundamentalmente para obter prazer, é através dos sentidos que este prazer é obtido e, em se tratando de varejo, o lugar onde as coisas efetivamente acontecem é o ponto de venda.
Para agregar valor ao ponto de venda, o empresário deve adotar ações que conectem a maior parte dos sentidos ao mesmo tempo: a visão, por meio de projetos adequados de visual merchandising, o tato, com a escolha de materiais e texturas capazes de comunicar o projeto, o olfato, através da escolha de aromatizadores que tenham a ver com o negócio, e a audição, dando tratamento acústico próprio e adotando música ambiente.
O segredo do sucesso no planejamento do ponto de venda, no entanto, depende da adequação ao público-alvo, seus valores estéticos, hábitos e grau de satisfação.
Afinal, vivemos em um mundo onde, mais do que produtos, vendemos experiências.
Silvio Passarelli é diretor da Faculdade de Administração e da Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP).