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Aos 22, ela criou uma rede de picolés customizados — e já fatura R$ 6 mi

No Dia do Sorvete, conheça a Kekala, franquia de picolés que podem ser recheados na hora pelo cliente

Criada por Amanda Tonon aos 22 anos, Kekala Custom Picolé já alcançou mais de 260 mil vendas e R$ 6 milhões de faturamento em 2020. (Léo Barrilari/Kekala/Divulgação)

Criada por Amanda Tonon aos 22 anos, Kekala Custom Picolé já alcançou mais de 260 mil vendas e R$ 6 milhões de faturamento em 2020. (Léo Barrilari/Kekala/Divulgação)

Mariana Martucci

Mariana Martucci

Publicado em 23 de setembro de 2021 às 15h36.

Última atualização em 24 de setembro de 2021 às 19h38.

Quatro bases, oito coberturas e oito recheios. Essa equação nos permite 300 combinações de uma sobremesa inédita: o picolé customizável da Kekala, a primeira startup a oferecer este tipo de produto no Brasil. São mais de 30 unidades da marca pelo país, em estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina, Ceará e Paraná -- com a previsão de mais 24 até o final do ano. A rede faturou mais de R$ 6 milhões no ano passado, mesmo durante a pandemia. Só no ano passado, foram mais de 260 mil picolés vendidos.

Criada pela jovem empreendedora Amanda Tonon, de 22 anos, a marca tem como proposta um picolé que o cliente pode rechear na hora, a partir de quatro bases (leite, chocolate, morango ou açaí), oito sabores para o recheio (pistache, Nutella, Ovomaltine, Leite Moça, Leite Ninho, trufado, trufa branca e chocolate ao leite) além de oito coberturas opcionais (chocolate ao leite,  Rafaello, Leite ninho, Ovomaltine, chocolate amargo, Ferrero e chocolate branco). Os valores vão de R$ 9,90 a R$ 14,90.

Kekala: marca tem cerca de 300 combinações possíveis de picolé customizado. (Kekala)

Apostando na experiência do consumidor, o cliente participa da jornada de consumo através de uma vitrine onde pode escolher qual combinação fazer. Com um maquinário pensado pela própria Amanda, o negócio é verticalizado, ou seja, tudo é produzido em uma mesma fábrica.

No começo, Amanda conta que passou por inúmeras dificuldades para conseguir crédito de instituições tradicionais. Através de um financiamento da própria família, em torno de 500 mil reais, a empreendedora conseguiu o valor suficiente para dar o pontapé inicial aos negócios. Em 2019, abriu seuu primeiro quiosque em São Paulo, no Shopping SP Market na zona sul da capital. Atualmente, para se torna um franqueado o investimento inicial é de 130 mil reais.

Nas redes sociais, Amanda posta em um engajamento orgânico.  São mais de 114 mil seguidores no Instagram e mais de 15 mil visualizações em conteúdos. No ano passado, um vídeo publicado por um cliente no TikTok alcançou mais de 2,5 milhões de visualizações de forma orgânica.

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