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3 diferenças básicas entre inovar e inventar

Lourenço Bustani, especialista em inovação, esclarece as diferenças entre inovação e invenção

Lâmpadas e ideia (Dreamstime.com)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2013 às 09h24.

3 diferenças básicas entre inovar e inventar

Respondido por Lourenço Bustani, especialista em inovação

Inovar e inventar são verbos com o mesmo princípio ativo: mudar paradigmas. Mas seus significados não são necessariamente os mesmos: inventa aquele que é “o primeiro a ter uma ideia”. Inova quem “torna novo, renova, introduz novidades, (des)conserta”. E por esses motivos a inovação é uma busca constante no mercado. Ao inovar:

1. Criamos e recriamos. Ou seja, também inventamos. Mas não basta o “novo pelo novo”: deve ser inovação no papel e na prática, sempre com base em um propósito sólido e melhorando a vida das pessoas.

2. Reconfiguramos. Inovar é saber dar um passo para trás para dar dois para frente. Portanto, não é preciso ser um inventor de soluções ocultas ou pensar no produto ou serviço que ninguém pensou. Inovar é sobretudo ser crítico, analítico e corajoso frente ao que já existe, alterando fluxos e reinventando caminhos que não deram certo, ou que já deram certo e agora precisam ser atualizados.

3. Remixamos. Podemos reaproveitar experiências e aprendizados – bons e ruins – para misturar reagentes e encontrar um caminho inovador. Por esse motivo, são combustíveis para a inovação o diálogo, a multidisciplinaridade e a multiculturalidade. A inovação é, antes de tudo, uma releitura.

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Respondido por Lourenço Bustani, especialista em inovação

Inovar e inventar são verbos com o mesmo princípio ativo: mudar paradigmas. Mas seus significados não são necessariamente os mesmos: inventa aquele que é “o primeiro a ter uma ideia”. Inova quem “torna novo, renova, introduz novidades, (des)conserta”. E por esses motivos a inovação é uma busca constante no mercado. Ao inovar:

1. Criamos e recriamos. Ou seja, também inventamos. Mas não basta o “novo pelo novo”: deve ser inovação no papel e na prática, sempre com base em um propósito sólido e melhorando a vida das pessoas.

2. Reconfiguramos. Inovar é saber dar um passo para trás para dar dois para frente. Portanto, não é preciso ser um inventor de soluções ocultas ou pensar no produto ou serviço que ninguém pensou. Inovar é sobretudo ser crítico, analítico e corajoso frente ao que já existe, alterando fluxos e reinventando caminhos que não deram certo, ou que já deram certo e agora precisam ser atualizados.

3. Remixamos. Podemos reaproveitar experiências e aprendizados – bons e ruins – para misturar reagentes e encontrar um caminho inovador. Por esse motivo, são combustíveis para a inovação o diálogo, a multidisciplinaridade e a multiculturalidade. A inovação é, antes de tudo, uma releitura.

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