Yahoo vê falhas em condenação a pagar US$2,7 bi no México
Caso gira em torno de acusações de quebra de contrato em um serviço de páginas amarelas online
Da Redação
Publicado em 12 de dezembro de 2012 às 12h47.
San Francisco - O Yahoo! acredita ter vários motivos --entre eles erros de procedimento e de aplicação da lei-- para apelar da decisão preliminar de um tribunal mexicano, que condenou a companhia a pagar 2,7 bilhões de dólares, afirmou uma fonte próxima do assunto.
O caso gira em torno de acusações de quebra de contrato em um serviço de páginas amarelas online e tem deixado muitos investidores e observadores perplexos desde que o Yahoo o divulgou na semana passada, principalmente pelo elevado valor da decisão não definitiva.
O processo foi aberto por Worldwide Directories e Ideas Interactivas contra o Yahoo e a unidade mexicana da empresa norte-americana de Internet.
Representantes das empresas não estavam disponíveis para comentar o assunto, mas Carlos Bazán-Canabal, que se apresenta como fundador da Worldwide Directories, afirmou à Reuters, sem entrar em detalhes, que contratou um escritório de advocacia nos EUA para ajudar no caso.
Bazán-Canabal afirmou, em um dos vários sites que opera, que entrou para o Yahoo em 1999, que foi executivo do Yahoo Mexico e que ajudou a lançá-lo.
O Yahoo não estava disponível para comentar essa afirmação, mas não quis se pronunciar sobre os detalhes do caso na segunda-feira, quando vieram à tona.
Segundo a fonte, o Yahoo fez um acordo comercial com as duas empresas em 2002 e o encerrou em 2009 e deve apelar a um painel de três juízes em uma instância superior na Cidade do México. Não ficou claro quando o Yahoo iria apresentar o recurso.
"Acreditamos que o valor de 2,7 bilhões de dólares parece alto, baseado no tamanho relativamente pequeno da operação do Yahoo no México", escreveu o analista Doug Anmuth, do JPMorgan, em relatório.
San Francisco - O Yahoo! acredita ter vários motivos --entre eles erros de procedimento e de aplicação da lei-- para apelar da decisão preliminar de um tribunal mexicano, que condenou a companhia a pagar 2,7 bilhões de dólares, afirmou uma fonte próxima do assunto.
O caso gira em torno de acusações de quebra de contrato em um serviço de páginas amarelas online e tem deixado muitos investidores e observadores perplexos desde que o Yahoo o divulgou na semana passada, principalmente pelo elevado valor da decisão não definitiva.
O processo foi aberto por Worldwide Directories e Ideas Interactivas contra o Yahoo e a unidade mexicana da empresa norte-americana de Internet.
Representantes das empresas não estavam disponíveis para comentar o assunto, mas Carlos Bazán-Canabal, que se apresenta como fundador da Worldwide Directories, afirmou à Reuters, sem entrar em detalhes, que contratou um escritório de advocacia nos EUA para ajudar no caso.
Bazán-Canabal afirmou, em um dos vários sites que opera, que entrou para o Yahoo em 1999, que foi executivo do Yahoo Mexico e que ajudou a lançá-lo.
O Yahoo não estava disponível para comentar essa afirmação, mas não quis se pronunciar sobre os detalhes do caso na segunda-feira, quando vieram à tona.
Segundo a fonte, o Yahoo fez um acordo comercial com as duas empresas em 2002 e o encerrou em 2009 e deve apelar a um painel de três juízes em uma instância superior na Cidade do México. Não ficou claro quando o Yahoo iria apresentar o recurso.
"Acreditamos que o valor de 2,7 bilhões de dólares parece alto, baseado no tamanho relativamente pequeno da operação do Yahoo no México", escreveu o analista Doug Anmuth, do JPMorgan, em relatório.