WestLB confirma venda de unidade brasileira ao Mizuho
O acordo firmado entre as partes está sujeito à aprovação das autoridades regulatórias dos países
Da Redação
Publicado em 25 de junho de 2012 às 14h48.
São Paulo - O WestLB AG confirmou na quarta-feira a venda da sua subsidiária brasileira Banco WestLB do Brasil S.A. para o grupo japonês Mizuho Corporate Bank, Ltd. Conforme a assessoria de imprensa do WestLB do Brasil, o acordo firmado entre as partes está sujeito à aprovação das autoridades regulatórias dos países. A assessoria disse ainda que outros detalhes da negociação não foram divulgados.
Segundo a agência Dow Jones, uma pessoa com conhecimento do assunto relatou que o acordo está avaliado em cerca de 30 bilhões de ienes (aproximadamente US$ 380 milhões).
Presente no país desde 11 de janeiro de 1911, a instituição é uma subsidiária direta do WestLB AG. O WestLB precisou ser socorrido por seus proprietários, entre eles o Estado alemão da Renânia no Norte-Westfália, e pelo governo federal da Alemanha, após incorrer em prejuízos em 2008.
Em dezembro de 2011, a União Europeia aprovou o socorro pelo governo alemão, mas determinou algumas contrapartidas, entre elas, exigiu que o banco promovesse uma redução de tamanho e vendesse algumas divisões, passando a atuar apenas como banco de poupança regional.
São Paulo - O WestLB AG confirmou na quarta-feira a venda da sua subsidiária brasileira Banco WestLB do Brasil S.A. para o grupo japonês Mizuho Corporate Bank, Ltd. Conforme a assessoria de imprensa do WestLB do Brasil, o acordo firmado entre as partes está sujeito à aprovação das autoridades regulatórias dos países. A assessoria disse ainda que outros detalhes da negociação não foram divulgados.
Segundo a agência Dow Jones, uma pessoa com conhecimento do assunto relatou que o acordo está avaliado em cerca de 30 bilhões de ienes (aproximadamente US$ 380 milhões).
Presente no país desde 11 de janeiro de 1911, a instituição é uma subsidiária direta do WestLB AG. O WestLB precisou ser socorrido por seus proprietários, entre eles o Estado alemão da Renânia no Norte-Westfália, e pelo governo federal da Alemanha, após incorrer em prejuízos em 2008.
Em dezembro de 2011, a União Europeia aprovou o socorro pelo governo alemão, mas determinou algumas contrapartidas, entre elas, exigiu que o banco promovesse uma redução de tamanho e vendesse algumas divisões, passando a atuar apenas como banco de poupança regional.
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