VP da Ambev diz esperar queda da inflação de cerveja
Vice-presidente financeiro e de Relação com Investidores, Jamel, ressaltou decisão do governo federal de adiar reajuste da tabela de tributos a bebidas frias
Da Redação
Publicado em 31 de outubro de 2013 às 15h50.
São Paulo - A Ambev espera que a inflação de cerveja passe a mostrar queda nos próximos trimestres, segundo destacou o vice-presidente financeiro e de Relação com Investidores da Ambev, Nelson Jamel.
Ele ressaltou, assim como fez o diretor geral da companhia João Castro Neves nesta quinta-feira, 30, a decisão do governo federal de adiar o reajuste da tabela de tributos para bebidas frias.
Jamel respondeu a pergunta de jornalistas durante teleconferência com a imprensa. Ele ressaltou que, em outubro do ano passado, uma elevação de impostos resultou em alta de preços ao consumidor de 4%.
Jamel reforçou a expectativa da companhia que o adiamento do reajuste contribua para o crescimento da venda em volumes. "Se tivesse ocorrido agora outro aumento, haveria impacto negativo", disse.
O executivo informou que a companhia ainda não oferece metas (guidances) para as vendas de 2014. Apesar disso, afirmou que a perspectiva é de "melhora e de recuperação" depois de um 2013 considerado difícil pela companhia.
O vice-presidente destacou ainda o crescimento do segmento de cervejas premium, de preço mais elevado, entre as estratégias da companhia para manter o crescimento de receitas.
Estes itens, lembrou, são voltados para uma população menos sensível a preços. Ao mesmo tempo, a companhia mantém a estratégia de oferecer diversas opções de embalagem, incluindo retornáveis e embalagens tamanho família, no caso dos refrigerantes, que tornam os preços mais acessíveis para consumidores de baixa renda.
São Paulo - A Ambev espera que a inflação de cerveja passe a mostrar queda nos próximos trimestres, segundo destacou o vice-presidente financeiro e de Relação com Investidores da Ambev, Nelson Jamel.
Ele ressaltou, assim como fez o diretor geral da companhia João Castro Neves nesta quinta-feira, 30, a decisão do governo federal de adiar o reajuste da tabela de tributos para bebidas frias.
Jamel respondeu a pergunta de jornalistas durante teleconferência com a imprensa. Ele ressaltou que, em outubro do ano passado, uma elevação de impostos resultou em alta de preços ao consumidor de 4%.
Jamel reforçou a expectativa da companhia que o adiamento do reajuste contribua para o crescimento da venda em volumes. "Se tivesse ocorrido agora outro aumento, haveria impacto negativo", disse.
O executivo informou que a companhia ainda não oferece metas (guidances) para as vendas de 2014. Apesar disso, afirmou que a perspectiva é de "melhora e de recuperação" depois de um 2013 considerado difícil pela companhia.
O vice-presidente destacou ainda o crescimento do segmento de cervejas premium, de preço mais elevado, entre as estratégias da companhia para manter o crescimento de receitas.
Estes itens, lembrou, são voltados para uma população menos sensível a preços. Ao mesmo tempo, a companhia mantém a estratégia de oferecer diversas opções de embalagem, incluindo retornáveis e embalagens tamanho família, no caso dos refrigerantes, que tornam os preços mais acessíveis para consumidores de baixa renda.