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Votorantim investe na produção de cimento no Uruguai

O montante de 160 milhões de dólares será investido na construção de uma fábrica com capacidade de produzir 750 mil toneladas por ano

Fábrica de cimento no Uruguai abastecerá sul do Brasil (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2011 às 10h24.

Montevidéu - A brasileira Votorantim e a uruguaia Cimentos Artigas anunciaram nesta quinta-feira um investimento de 160 milhões de dólares na construção de uma fábrica de cimento com capacidade anual de 750 mil toneladas, no departamento uruguaio de Treinta y Tres.

A nova empresa terá 60% de capital da Cimentos Artigas, 20% da Votorantim e outros 20% da estatal Administração Nacional de Combustíveis, Alcool e Portland (ANCAP, estatal).

O presidente da ANCAP, Raúl Sendic, assinalou que o cimento produzido será enviado ao Brasil para abastecer o sul do país. "O destino da produção será exatamente o sul do Brasil".

As autoridades esperam que a unidade comece a funcionar no início de 2014, quando gerará "200 postos de trabalho diretos" e outros "500 empregos indiretos".

A fábrica será instalada em Paraje Otazo, 328 km ao norte da capital.

O presidente da Votorantim, Walter Schalka, assinalou que as prioridades são a geração de empregos e um mínimo impacto ambiental, e que há o compromiso de fazer "uma empresa que seja competitiva globalmente".

O faturamento anual da unidade é estimado em 80 milhões de dólares.

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A nova empresa terá 60% de capital da Cimentos Artigas, 20% da Votorantim e outros 20% da estatal Administração Nacional de Combustíveis, Alcool e Portland (ANCAP, estatal).

O presidente da ANCAP, Raúl Sendic, assinalou que o cimento produzido será enviado ao Brasil para abastecer o sul do país. "O destino da produção será exatamente o sul do Brasil".

As autoridades esperam que a unidade comece a funcionar no início de 2014, quando gerará "200 postos de trabalho diretos" e outros "500 empregos indiretos".

A fábrica será instalada em Paraje Otazo, 328 km ao norte da capital.

O presidente da Votorantim, Walter Schalka, assinalou que as prioridades são a geração de empregos e um mínimo impacto ambiental, e que há o compromiso de fazer "uma empresa que seja competitiva globalmente".

O faturamento anual da unidade é estimado em 80 milhões de dólares.

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