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Vodafone tem altas nas receitas pela 1ª vez em quase 3 anos

A segunda maior operadora do mundo havia sido fortemente afetada pela redução dos gastos dos consumidores nos mercados europeus

Vodafone: nesta terça-feira, a empresa previu crescimento do lucro principal em 2016 (Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2015 às 08h18.

Londres - A britânica Vodafone divulgou uma elevação de suas receitas trimestrais pela primeira vez em aproximadamente três anos nesta terça-feira, em um claro sinal de que o mercado de dispositivos móveis da Europa está seguindo rumo à recuperação.

A segunda maior operadora do mundo foi fortemente afetada pela redução dos gastos dos consumidores nos mercados europeus, pela forte competição na Índia e por cortes de preços impostos por reguladores no mundo todo.

Mas nesta terça-feira, a empresa previu crescimento do lucro principal em 2016 em bases orgânicas após sete anos seguidos de declínios.

Isso se segue aos balanços de Telefónica e Deutsche Telekom, que também mostraram sinais de melhora gradual, mesmo que lenta, na Europa.

A Vodafone, que tem 446 milhões de clientes de serviços móveis em países como Albânia, Irlanda, Catar, Índia, África do Sul e Nova Zelândia, divulgou que suas receitas orgânicas de serviços no quarto trimestre, que desconsideram custos como de aparelhos, em alta de 0,1 por cento, após 10 trimestres de queda.

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A segunda maior operadora do mundo foi fortemente afetada pela redução dos gastos dos consumidores nos mercados europeus, pela forte competição na Índia e por cortes de preços impostos por reguladores no mundo todo.

Mas nesta terça-feira, a empresa previu crescimento do lucro principal em 2016 em bases orgânicas após sete anos seguidos de declínios.

Isso se segue aos balanços de Telefónica e Deutsche Telekom, que também mostraram sinais de melhora gradual, mesmo que lenta, na Europa.

A Vodafone, que tem 446 milhões de clientes de serviços móveis em países como Albânia, Irlanda, Catar, Índia, África do Sul e Nova Zelândia, divulgou que suas receitas orgânicas de serviços no quarto trimestre, que desconsideram custos como de aparelhos, em alta de 0,1 por cento, após 10 trimestres de queda.

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