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Vivo não tem interesse em fusões, diz Telefônica Brasil

O presidente interino da Telefônica Brasil disse que a Vivo é "talvez" a operadora com menor interesse em que ocorram novas fusões no mercado

Telefônica: presidente interino da Telefônica Brasil destacou que a posição de mercado da companhia, líder no segmento móvel, é cada vez mais forte (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de maio de 2015 às 17h10.

São Paulo - O presidente interino da Telefônica Brasil , Alberto Horcajo, ressaltou nesta quarta-feira que a Vivo é "talvez" a operadora com menor interesse em que ocorram novas fusões no mercado das telecomunicações no país.

"Talvez a Vivo seja a operadora que menos interesse tem em uma consolidação", comentou Horcajo ao ser questionado por jornalistas sobre eventuais novas fusões no mercado brasileiro.

"Estamos capturando uma parte desproporcional da receita nova que esse mercado está gerando", acrescentou.

O presidente interino da Telefônica Brasil destacou que a posição de mercado da companhia, líder no segmento móvel, é cada vez mais forte no Brasil.

"Qual é o sentido de colocar dinheiro para comprar a base de clientes de alguém que talvez não tenha as qualidades que nós temos?", questionou Horcajo.

No entanto, ele afirmou que haverá "mudanças" no setor das telecomunicações, "como acontece em todas as indústrias", embora não tenha explicado de que tipo.

Sobre a fusão da Telefônica com a GVT, Horcajo destacou que o pagamento da operação, avaliada em 4,66 bilhões de euros, será efetuado no próximo dia 28, quando vai acontecer a assembleia geral de acionistas.

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"Estamos capturando uma parte desproporcional da receita nova que esse mercado está gerando", acrescentou.

O presidente interino da Telefônica Brasil destacou que a posição de mercado da companhia, líder no segmento móvel, é cada vez mais forte no Brasil.

"Qual é o sentido de colocar dinheiro para comprar a base de clientes de alguém que talvez não tenha as qualidades que nós temos?", questionou Horcajo.

No entanto, ele afirmou que haverá "mudanças" no setor das telecomunicações, "como acontece em todas as indústrias", embora não tenha explicado de que tipo.

Sobre a fusão da Telefônica com a GVT, Horcajo destacou que o pagamento da operação, avaliada em 4,66 bilhões de euros, será efetuado no próximo dia 28, quando vai acontecer a assembleia geral de acionistas.

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